Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2010

Nasce uma criança! (um novo ano)

Vive alguém… Morre o homem. Nasce a fé sem esperança Nasce o ódio e a vingança A origem de toda a luta… Nasce a natureza e o animal Nasce a riqueza, cresce o mal Uma criança vive á bruta! Vive o medo e o lamento Vive a inveja no tormento Estoira a guerra sem sentido… Vive o povo sem trabalho Vive o furto sem atalho Morre alguém sem ter escolhido! Morre o justo e o inocente Morre a paz de toda a gente Cai o homem na desordem… Morre a origem de todo o bem Morre a fé de quem a tem Na verdade, todos morrem! Chora uma criança… Pergunta alguém; - Porque não morre o mal do homem? (Moisés Correia) FELIZ 2011 A TODOS !!!!

A Preocupante Insatisfação com os Prestadores de Serviço Logístico no Brasil

Diversas empresas têm reclamado da qualidade do serviço prestado pelos operadores logísticos no Brasil. O aspecto mais interessante destas reclamações é que todas elas se referem a fornecedores distintos, ou seja, não existe um foco em um determinado prestador de serviço, mas um descontentamento generalizado com uma extensa gama de fornecedores, desde pequenas empresas nacionais até grandes operadores internacionais. Outro ponto que me chamou a atenção foi que algumas delas estão em processo de mudança para um novo fornecedor de serviços, e alguns dos escolhidos por determinadas empresas são os mesmos que não está satisfazendo alguns clientes atuais, aqueles que têm reclamado da qualidade do serviço prestado. Este fato me fez questionar onde está a origem do problema. Estamos falando de empresas sem qualificação para prestar o serviço requerido? Ou será que os contratantes não sabem exatamente o que querem na hora de escolher o parceiro logístico? Ou ainda, será que ambos estão esquec

Presidente da NTC&Logística está otimista quanto aos rumos do setor de TRC

“Em médio prazo, o transporte rodoviário de cargas no Brasil terá um novo perfil em razão do trabalho que vem sendo feito pelas autoridades e os empresários do setor.” A afirmação otimista é de Flavio Benatti (foto), presidente da NTC&Logística, dada em almoço com jornalistas para falar sobre os principais assuntos que marcaram o segmento em 2010 e as expectativas para 2011. Segundo ele, uma das principais exigências do setor é ter o mínimo de marco regulatório, e é o que vem acontecendo com o aprimoramento constante da Lei 11442 de 2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração. “Com a obrigação do recadastramento da frota nacional, haverá a depuração das empresas que operam no TRC, diminuindo a informalidade”, declara Benatti. O profissional também diz que o setor está em audiência pública para o fim da carta-frete, uma prática muito reclamada pelos motoristas autônomos, “vista até como escravidão”, que contribui muito para

Impacto da densidade das mercadorias sobre os custos do transporte

Juntamente com a distância e o peso, a densidade da mercadoria constitui fator fundamental para a determinação do seu custo de transporte. Entenda-se por densidade (kg/m3), o valor obtido dividindo-se o peso da carga, em quilogramas pelo seu volume em metros cúbicos. O volume da carga (m3) é calculado multiplicando-se o comprimento pela largura pela altura (em metros) ocupados pela mesma. Para facilitar o cálculo do volume, existem equipamentos que pesam e cubam a mercadoria, ao mesmo tempo, de maneira dinâmica. Um exemplo é o Cargo Scan, composto de balança, aparelho de medição de volume e duas esteiras, uma de entrada, outra de saída. BOWERSOX e CLOSS (2001) , da Universidade do Estado do Michigan, duas das maiores autoridades mundiais em Logística, deixam claro que: a) Os veículos, geralmente, têm mais limitação de espaço do que de peso; b) Uma vez lotado o veículo, não é mais possível aumentar a quantidade a ser transportada, ainda que a carga seja leve; c) Como os custos op

Caminhões Urbanos - VUC e VLC

Esses caminhões são utilizados em áreas de restrição a circulação de veículos mais pesados, geralmente nas proximidades de zonas centrais. VUC – Veículo Urbano de Carga O que é? Entende-se por Veículo Urbano de Carga – VUC o caminhão que possui as seguintes características, conforme estabelecido em decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo; a.      largura máxima: 2,20m (dois metros e vinte centímetros); b.      Comprimento máximo: 6,30m (seis metros e trinta centímetros); e c.       Limites de emissão de poluentes VLC – Veículo Leve de Carga O que é? O conceito de VLC, com a entrada em vigor do decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo, deixa de existir. CAMINHÃO Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capacidade maxima de tração compatível. Fonte: http://www.guiadotrc.com.br/lei/vucevlc.asp?

ESPECIALISTAS CRITICAM RESTRIÇÃO A CAMINHÕES

Mais uma reportagem encaminhada pelo amigo Sérgio. Valeu pela colaboração. Caminhões costumam ser  apontados como os grandes vilões dos problemas de trânsito nas grandes  cidades. Mas, especialistas garantem que simplesmente proibir a circulação  desse tipo de veículo é uma solução de curto prazo que logo se torna  ineficiente. A saída seria investir nas chamadas centrais de distribuição  de cargas e, claro, em transporte público. O engenheiro civil Maurício  Pina, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), explica que,  de fato, os caminhões estragam o pavimento com seu peso e têm menos  mobilidade para manobras. Há ainda o risco de acidentes, pois a resposta  dos freios em veículos maiores é mais demorada. Por fim, os motoristas às  vezes param em locais inadequados para carga e descarga e em horários de  pico, o que entope as vias. "As centrais de carga situadas na  periferia impediriam o acesso de carretas pesadas ao núcleo das cidades.  Nesses depósitos, as

Resolução já dispõe sobre carga e descarga

A reportagem abaixo foi me enviada pelo amigo Sérgio Ferreira, que vive o mundo da Logística. A resolução municipal n 210, publicada no Diário Oficial de Campinas em novembro 2006, dispõe sobre critérios das operações de carga e descarga de bens, mercadorias e valores na área central da cidade. Para as operações de carga e descarga são considerados peso bruto, dias da semana, horários e demarcação de locais do sistema viário público nas áreas central. Em 2009, a restrição de caminhões foi ampliada para o corredor central.      Os veículos são definidos de acordo com o artigo 117 do Código de Trânsito Brasileiro como de pequeno porte (até 6 toneladas), médio porte (entre 6 e 10 toneladas) e grande porte (acima de 10 toneladas). As operações de carga e descarga de bens e mercadorias em vagas demarcadas, na área central do município, são realizadas de acordo com o porte dos veículos e características do local, segundo a resolução municipal. Hoje, os veículos de pequeno porte podem faz

Sistemas de Unitização de Cargas

Os principais sistemas de unitização de cargas são: Pré-lingagem -  a carga é condicionada em redes especiais de nylon ou corda, de forma a proporcionar fácil manuseio por guindastes, permitindo o aumento da velocidade de carregamento e descarregamento. Paletização (Paletes/Pallets) -  são utilizados engradados de madeira como suportes de cargas que ficam atadas a estes, os quais, possuem vãos em sua parte inferior de modo a permitir o encaixe dos garfos das empilhadeiras, gerando, desta forma, uma otimização do manuseio da carga. Conteinerização -  consiste na alocação de cargas em um receptáculo em forma de baú chamado contêiner, que proporciona maior segurança e facilidade de manuseio e transporte. Devido a sua característica intermodal, ou seja, sua capacidade de fácil e ágil transferência entre várias embarcações (terrestre, marítima ou aérea), sem prejuízo da carga, proporcionada por sua padronização a nível mundial, a conteinerização á a unitização de carga mais largamente uti

Unitização de Cargas

Entenda-se por unitização de cargas, o desenvolvimento de modernos sistemas para sua movimentação, que consiste em acondicionar volumes uniformes em unidades de carga, visando reduzir os custos de viagem e o tempo de permanência dos veículos transportadores nos portos de embarque e desembarque, além de conceder maior segurança à carga, eliminando seu manuseio direto. Veja Também Conceitos Gerais e Tipos de Unitização A unitização consiste na operação de união de mercadorias de peso, tamanho e formato distintos em cargas de volumes unitários, possibilitando uma racionalização do espaço útil e maior agilidade e segurança em processos de desembarque e embarque. As cargas unitárias devem possuir o maior tamanho possível, desde que este tamanho seja compatível com os equipamentos de movimentação. Os tipos mais comuns de unitização de cargas são as seguintes: Cargas paletizadas Cargas pré-lingadas ]Conteiners Tipos especiais de unitização Custos e Segurança na Unitização de Cargas

Pavimento poroso auxilia na redução do risco de enchente

A reportagem abaixo assisti no Jornal da Globo, é uma solução para áreas de alagamento e cidades com chuvas intensas e solo impermeável pela pavimentação das vias urbanas. Uma solução positiva, e viável que deverá ajudar em muito as cidades brasileiras. Coloco, agora, na integra a reportagem do Portal Basil Econômico (http://www.brasileconomico.com.br/noticias/pavimento-poroso-auxilia-na-reducao-do-risco-de-enchente_82738.html) de meses atrás que também falava sobre o assunto. Leiam e reflitam sobre os pavimentos existentes nas cidades e se não poderíamos estar utilizando essa tecnologia, mesmo que de forma gradual a sua implantação. ______________________________________________________________________________________________________ Todo ano é a mesma história. É só chegar o período das chuvas para muitas cidades ficarem inudadas, barrancos desmoronarem e famílias inteiras se perderem em meio ao enlameado. E por mais que as prefeituras invistam na melhoria da rede fluvial, a quantid

Gargalos na infraestrutura impõem desafio ao futuro presidente

Para especialistas, é preciso investir em estradas, ferrovias e aeroportos. Porto de Santos depende de mais investimentos para responder a demanda. Há montes de açúcar por todos os lados no terminal de exportação da empresa Cosan no Porto de Santos. O pó branco meio manchado cai do alto sem parar, escorrendo das esteiras que transportam o produto dos armazéns para os cargueiros, e se acumula em todos os cantos. O olho vê um porto sujo e com ar de antiquado, mas o cheiro é de doceria. O ritmo de trabalho é frenético: embarques 24 horas por dia para compensar atrasos causados pelo recorde de exportações de açúcar e pelas chuvas fortes. A Cosan planeja construir um telhado sobre seu terminal mas, por enquanto, qualquer chuva interrompe os embarques. Fácil de entender o problema numa operação de embarque de açúcar a granel. As longas filas de navios esperando no canal de Santos por uma vaga para atracar no maior porto do Brasil refletem a pujança da economia do país, mas também r

Diferença das tarifas reflete momentos distintos do país

O país terá que conviver com altas tarifas de pedágio em algumas de suas principais estradas por pelo menos mais uma década - período que duram os programas de concessões fechados em 1996-1997. Sob uma conjuntura econômica muito diferente da atual - quando a taxa Selic chegou a ultrapassar 30% anuais em alguns momentos - governos como o do Estado de São Paulo fecharam as primeiras concessões com valores nas alturas. Quando se compara o modelo implantado por alguns governos estaduais ao do governo federal - com base em licitações -, as diferenças são significativas: para se percorrer 404 quilômetros da BR-116 Régis Bittencourt, entre São Paulo e Curitiba, paga-se R$ 9,00. Para viajar pelos 440 km que separam São Paulo de Ribeirão Preto o custo é de R$ 43,35. A diferença no trajeto também é grande: enquanto a rodovia que liga SP a Ribeirão é considerada uma das melhores do país, a SP-Curitiba é um dos trechos mais perigosos. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea