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Mostrando postagens de 2011

GOVERNO PRETENDE DESENVOLVER CABOTAGEM COMO INSTRUMENTO DE COMPETITIVIDADE

A diversidade de oferta de meios de transporte no território nacional como fator que permite melhorar a competitividade do produto brasileiro no exterior, com destaque para a cabotagem - que é a navegação entre portos no País -, esteve na pauta da conferência  Portos no Brasil , evento paralelo à Transpoquip Latin America 2011, que reuniu vendedores e compradores de equipamentos e serviços para rodovias, ferrovias, estações, portos, vias fluviais e aeroportos. De acordo com dados apresentados pelo assessor da Secretaria de Portos (SEP), Luiz Hamilton Lima Mendonça, o modal rodoviário detém 71% das operações de transporte interno do País, com custos diversos nos aspectos financeiro, ambiental e até mesmo social, uma vez que 43% dos acidentes em rodovias são provocados por caminhões. No Índice de Desempenho Logístico (IDL) do Banco Mundial, em 2010, o Brasil ocupou o 41º lugar no  ranking , o que significou um salto representativo em relação aos dados de 2007, quando registrou

Tipos de Containers

DRY BOX 20 PÉS 40 5,906 L 12,030 2,352 W 2,347 2,396 H 2,393 2.240 kg Tara 3.730 kg 21.760 kg Carga 26.750 kg FLAT RACK 20 PÉS 40 5,929 L 12,072 2,287 W 2,286 2,261 H 1,878 2.600 kg Tara 4.995 kg 27.400 kg Carga 30.567 kg DRY GRANEL PÉS 20 L 5,886 W 2,332 H 2,338 Tara 2.240 kg Carga 21.760 kg DRY HC PÉS 40 L 12,033 W 2,352 H 2,698 Tara 3.800 kg Carga 26.680 kg REEFER 20 PÉS 40 5,558 L 11,580 2,300 W 2,288 2,345 H 2,249 3.000 kg Tara 3.810 kg 27.400 kg Carga 26.760 kg OPEN TOP 20 PÉS 40 5,898 L 12,040 2,333 W 2,320 2,348 H 2,290 2.020 kg Tara 3.980 kg 21.980 kg Carga 26.500 kg PLATAFORM 20 PÉS 40 6,055 L 12,180 2,435 W 2,430 335 H 647 TANK PÉS 20 L 6,058 W 2,438 H 2,591    L:  Comprimento   W:  Largura     H:  Altura   * as medidas acima foram fornecidas em metros e kilos, podendo haver mínimas alterações.

Cálculo de Frete - Modais.....

O frete aéreo é calculado sobre o que ficou internacionalmente convencionado como “Peso Taxado”. Na realidade, o peso taxado é a relação entre o peso bruto e o volume de um determinado embarque. Segundo convenção IATA, cada 1.000 gramas dever ter no máximo 6.000 cm³. Desta forma, devemos sempre calcular quanto cada embarque “pesa” em relação ao seu volume através da formula abaixo. Como exemplo, temos 01 embarque composto por 10 caixas com 1,20 x 1,10 x 0,90 m e cada uma pesando 150,00 kg. Peso bruto total: 1.500,00 kg Metragem cúbica total: 11,88m³ Aplicando-se a fórmula, temos: Através do resultado acima, apuramos que a carga “cuba” e não “pesa”. O frete seria calculado sobre os 1.980,00 kg e não sobre os 1.500,00 kg.  O cálculo para transporte rodoviário é bastante similar ao do aéreo, todavia a relação peso/volume é de 1.000 gramas para 3.000 cm³. Desta maneira, teríamos a seguinte fórmula: Para a carga citada acima, teríamos um peso taxado igual a 3.564,00 k

PRECIFICAÇÃO DE PREÇOS NOS FRETES

Compartilharei algumas reflexões sobre o mercado de fretes ferroviários. Partimos da premissa evidente: queremos mais ferrovias para oferecer um nível de serviço mais eficiente. Assim, como referencial teórico, temos a precificação de fretes, em que algumas considerações serão traçadas a partir dos casos do açúcar e do álcool. A atividade sucroalcooleira também pleiteia uma ferrovia mais competitiva e generalizada. Este modal perdeu a credibilidade ao longo do tempo. No passado, as pessoas acertavam os seus relógios quando o trem passava numa estação. Eles não falhavam. Esse saudosismo prevalece e ajuda resgatar a confiança perdida. Um dos pontos de preocupação do usuário está na prática de uma tarifa justa pelo serviço oferecido. Isso significa falar de referenciais teóricos para a precificação de fretes. No caso da ferrovia, invariavelmente, o benchmarking é a sua comparação com a rodovia, apesar de o País contar com mais de 200 mil quilômetros de estradas pavimentadas e menos de 30

Logística merece cuidado especial do empreendedor

A pontualidade nas entregas das compras feitas pela internet é atualmente o maior gargalo do setor no Brasil. De acordo com Othavio Parisi, da Associação Comercial de São Paulo, é possível, no entanto, evitar grande parte desses problemas. "Lojas virtuais precisam ter um estoque próprio. Utilizar o mesmo do estabelecimento de rua é um erro. Ao fazer isso, o empresário pode perder o controle das mercadorias e vender o que não tem para entregar", explica o especialista da Associação Comercial. As pequenas e microempresas ainda precisam de cuidado especial com o alcance da web. Em outras palavras: é preciso definir com precisão as localidades atendidas pelo site. "A empresa deve ter estrutura para atender clientes que estão em outras regiões do País", afirma Adir Ribeiro, da consultoria empresarial Praxis Education. A recomendação é seguida por Bruno Oliveira, do Magazine 25 de Março. "Existem formas de garantir qualidade na entrega. Optamos por terceiriz

Veículos de carga brasileiros tem idade média de 9 anos, diz pesquisa

Os veículos de carga que transitam nas principais rodovias brasileiras têm a média de quase nove anos  de idade (8,9 anos), segundo dados da primeira fase da Pesquisa Nacional de Tráfego. O levantamento, divulgado hoje pelo Ministério dos Transportes, indicou que a média de idade dos ônibus é de 8,4 anos, enquanto a dos veículos de passeio e das motos é de 5,6 anos e 4,4 anos, respectivamente. A pesquisa primeira fase da pesquisa, realizada na semana dos dias 23 a 30 de maio, contou com 22 postos de contagem, onde foi registrada a passagem de mais de 1,6 milhão de veículos e feitas entrevistas com 125 mil condutores. O trabalho de campo foi realizado por equipes do Exército. Do total de viagens registradas, 53,3% (865 mil) eram de veículos de passeio, 38,4% (623 mil) de veículos de carga, incluindo caminhões leves e pesados com e sem carrocerias, 5,5% (89 mil) de motos e 2,8% (45 mil) de ônibus. A primeira fase da pesquisa abrangeu 16 rodovias federais, em 11 estados. O mini

Cresce dependência por transporte rodoviário

Os constantes congestionamentos de caminhões nas estradas e portos do Brasil não deixam dúvidas: a movimentação de carga está cada vez mais concentrada no transporte sobre rodas. Apesar dos planos do governo para diversificar a matriz nacional, o modal rodoviário voltou a ganhar participação no mercado enquanto a ferrovia e a hidrovia seguiram movimento contrário em 2010, segundo o Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos). Com o crescimento mais robusto da economia, o transporte rodoviário absorveu boa parte do aumento da demanda interna, que alcançou 1,4 bilhão de tku (toneladas por quilômetro útil) no ano passado. "O meio mais fácil para acompanhar o avanço da economia é o rodoviário, pois basta comprar o equipamento e colocar na estrada para rodar", diz Antonio Wrobleski, sócio da AWRO Logística. Os caminhões foram responsáveis por 66% de toda carga movimentada no País em 2010 - acima dos 64% de 2008. As ferrovias transportaram 19,4%; as hidrovias, 11,3%; os dutos, 3,4

Novas regras de transporte rodoviário

A nova Resolução 3.658/11 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (“ANTT”) de 19 de abril de 2011 (“Resolução”) veio para regulamentar a prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas (“Frete”), estabelecendo regras padronizadas quanto às obrigações das empresas usuárias (“Contratante”) e do transportador, seja este empresa, transportador autônomo de cargas ou equiparados (“Transportador”). Dentre os termos e inovações obrigatórias, mas não totalmente desconhecidos pela Contratante e do Transportador, estão: 1- a obrigatoriedade do cadastro do Transportador no Registro Nacional de Transportadores de Cargas (“RNTRC”).  2- o cadastro e obtenção, pela Contratante, do respectivo Código Identificador da Operação de Transporte, para cada operação de Frete a ser realizada.  3- as regras a serem adotadas quanto ao pagamento do valor do Frete referente à prestação de serviços. A nova Resolução da ANTT estabelece o sistema de pagamento pelos serviços de Frete, que deverão ser exec

Como a cultura do rugby ajuda na empresa, no local de trabalho e contratação de pessoal

O  Wall Street Journal  recentemente apresentou a manchete “ Rugby Star Gets GM Out of a Scrum “. Este artigo, que deve ser lido, explica como o diretor financeiro Christopher Liddell preparou uma oferta de ações de U$ 23 bilhões em três continentes, 35 bancos avalistas e 90 audiências públicas para satisfazer o maior acionista da GM – o governo dos EUA. Eu não estou surpreso. Liddell sempre jogou rugby ao longo de sua vida. Liddell deixou o cargo de diretor financeiro da Microsoft em janeiro de 2010 para recuperar a montadora de Detroit. Uma citação do artigo do WSJ apresenta a tese:  “Uma das disciplinas que [Liddell] aprendeu como um jogador de rugby foi o nível de preparação que você precisa para realizar algo grande”,  explica James Lee, vice-presidente do JP Morgan Chase & Co. Vindo da Nova Zelândia, Liddell é formado em engenharia pela Universidade de Auckland e mestre em filosofia por Oxford. Liddell também completou o Ironman e pratica yoga. Em nossa experiência, alavanca

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O  Wall Street Journal  recentemente apresentou a manchete “ Rugby Star Gets GM Out of a Scrum “. Este artigo, que deve ser lido, explica como o diretor financeiro Christopher Liddell preparou uma oferta de ações de U$ 23 bilhões em três continentes, 35 bancos avalistas e 90 audiências públicas para satisfazer o maior acionista da GM – o governo dos EUA. Eu não estou surpreso. Liddell sempre jogou rugby ao longo de sua vida. Liddell deixou o cargo de diretor financeiro da Microsoft em janeiro de 2010 para recuperar a montadora de Detroit. Uma citação do artigo do WSJ apresenta a tese:  “Uma das disciplinas que [Liddell] aprendeu como um jogador de rugby foi o nível de preparação que você precisa para realizar algo grande”,  explica James Lee, vice-presidente do JP Morgan Chase & Co. Vindo da Nova Zelândia, Liddell é formado em engenharia pela Universidade de Auckland e mestre em filosofia por Oxford. Liddell também completou o Ironman e pratica yoga. Em nossa experiência,