Mesmo pressionadas pela atual defasagem no preço do frete que tem apertado os custos do setor rodoviário de cargas, grandes empresas do segmento anunciam novos negócios este ano, como a Júlio Simões Logística, que inicia novas frentes de atuação em 2009. Elas devem contribuir com o crescimento do Grupo Júlio Simões, que ano passado faturou R$ 2,3 bilhões e observou uma taxa média de 37% de incremento nos últimos cinco anos. Para 2009, a expectativa do grupo é aumentar em 15% a receita, apesar da turbulência econômica.
Irecê de Andrade, diretora da Julio Simões Logística contou que a empresa começa a atender operações logísticas do setor sucroalcooleiro, ao atender clientes com a Cosan e a Brenco. "Este é um dos setores que estão aquecidos e vai contribuir com o crescimento da empresa este ano", concluiu a executiva.
Outro projeto em que a empresa também passa a atuar é a logística da nova fábrica da Votorantim Celulose e Papel (VCP) em Três Lagoas (MS). Além disso, a Júlio Simões deve inaugurar, até a metade do ano, um terminal intermodal em Itaquá (SP), ao lado da Rodovia Ayrton Senna e próximo da malha ferroviária de MRS Logística. "Para essa unidade, temos dois clientes fechados, mas não posso revelar os nomes: digo apenas que um deles é do setor siderúrgico", ponderou Irecê, durante a Intermodal South América, feira do setor de logística que foi até ontem na capital paulista.
O Grupo Júlio Simões atua também no setor de revendas de veículos - ao todo, são 21 da marca Volkswagen. Outro segmento de atuação é a terceirização de frotas, até sem serviços de limpeza urbana. A companhia cuida de frotas como as da Polícia Militar do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e da Bahia, e da Guarda Metropolitana de São Paulo. Em outros segmentos atende ainda clientes como Suzano, Aracruz, MMX, Vale, Cummins e General Motors.
Fonte: DCI - SP - Serviços
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