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Trafti, nova empresa de soluções logísticas do Brasil

Resultado da fusão de cinco empresas de transportes e soluções logísticas, a Trafti inicia suas atividades pautada por valores sólidos de governança corporativa e com infraestrutura para atendimento a diversas indústrias. A Trafti anuncia sua chegada ao mercado como resultado da fusão de cinco empresas de transporte e soluções logísticas: Ajofer, Fantinati, Trans-Postes, Transvec e Mestralog. Sobre estas empresas, Antonio Wrobleski Filho, executivo líder deste processo de fusão, sócio e CEO da nova companhia, frisa o fato de elas atenderem de forma customizada as demandas de diversos setores, como as indústrias automobilística, sucroalcooleira e alimentos, hightec e farmacêutica, por exemplo, onde elas têm a maior parte de seus clientes. “A Trafti nasce da sinergia das cinco empresas que, além de transporte, têm operações e movimentações em portos e aeroportos (comércio internacional) e armazenagem. Desta forma, surge com a vantagem competitiva de congregar uma longa experiência no desenvolvimento e implantação de soluções logísticas de acordo com as necessidades dos clientes em qualquer setor, agregando, literalmente, os três modais: terrestre, aéreo e marítimo”, afirma Wrobleski. A nova empresa nasce com participação significativa no mercado brasileiro e presença em diversos pontos do território nacional por meio de 20 unidades de atendimento nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. Seus planos de curto prazo prevêem ainda a expansão para as regiões Norte e Nordeste e para outros países, como Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai. Para tanto, dispõe de uma frota com mais de 1 mil equipamentos, uma área maior que 50 mil m2 de armazéns cobertos em uma área total maior que 250 mil m2 e uma equipe de mais de 1 mil funcionários. Entretanto, além de números expressivos, a Trafti surge com uma nova visão empresarial no setor de logística no Brasil, com atenção especial para a governança corporativa, principalmente aos pontos ligados à integridade (a empresa tem como principal missão “entregar o que promete”), gestão moderna e responsabilidade social. Quanto ao faturamento, Wrobleski informa que a Trafti já nasce grande, com movimento anual de R$ 250 milhões e perspectiva de aumentar a receita anual para R$ 400 milhões em cinco anos. Neste período, o executivo ressalta estar entre as suas principais metas se posicionar entre as dez maiores empresas brasileiras de logística. Com relação aos investimentos projetados, a previsão é que as aplicações girem em torno de R$ 20 milhões ao ano. “Inicialmente, os investimentos são para implantação de tecnologias para gerenciamento das operações logísticas, como os softwares ERP, TMS e WMS (Enterprise Resource Planning, Transportation Management System e Warehouse Management System), por exemplo, que é superior a R$ 3 milhões. Após isso, calculamos nosso investimento anual para implantação de ações de melhoria de processos, programas de gestão ambiental e renovação da frota”, conta. Fortes valores corporativos para a logística do Brasil Segundo Wrobleski, a Trafti nasce em um momento especial para todas as atividades econômicas no Brasil, em especial para o setor de logística devido aos altos níveis de competitividade. Desta forma, o executivo ressalta a questão da governança corporativa e a solidificação de valores fortes como um dos principais ativos da nova empresa. “Integridade e entregar o que promete são valores fundamentais para todos os sócios, que uniram as suas expertises para garantir tranqüilidade aos clientes pelo desenvolvimento de soluções logísticas que contribuem para torná-los mais competitivos em seus negócios”, frisa Wrobleski. Para Wrobleski, o Brasil tem espaço para a atuação de empresas de alto nível de excelência em sistemas, com equipe capacitada e com atenção à questão do treinamento pessoal. Segundo ele, a consolidação do mercado brasileiro de logística ainda é algo novo e, desta forma, há muitas oportunidades para as empresas altamente profissionalizadas, com valores solidificados. Além disso, ele chama a atenção para a atualização tecnológica por meio de acordos de cooperação com as principais instituições de pesquisa do País para dispor ao mercado soluções cada vez mais dinâmicas e eficientes. Para a Trafti, outro ponto importante na questão da governança corporativa é a atenção às questões ambientais. Ainda neste ano, a empresa lançará o seu “Programa Verde”, de responsabilidade com o meio ambiente, e vai aprimorar ainda mais as suas certificações, como a ISO 14.000, por exemplo. “Em nosso setor, temos muita preocupação em não degradar o meio ambiente, sem descarte de água e óleo na natureza. Além disso, já estamos em busca de parcerias para aumentar o uso do biocombustível”, conta. Neste sentido, Wrobleski ressalta que a governança corporativa da Trafti está fundamentada em três valores essenciais, todos ligados à integridade. “São eles, a satisfação do cliente, ao entregar o que promete; a preocupação com as pessoas da equipe, que devem estar motivadas e com treinamento adequado; e a confiança dos acionistas”, frisa o executivo, que completa: “Isto é resultado da decisão de ser totalmente sincero (com ética) e tomar a atitude de construir ações com honestidade e transparência. Dentro da sua política de governança corporativa, a Trafti estabelece relacionamentos de confiança, com o desenvolvimento de estratégias inovadoras e sustentáveis para o crescimento da organização e para gerar soluções que contribuam para o aumento da competitividade dos clientes em seus negócios”. Divisão moderna em “silos de atuação” A gestão da Trafti optou por separar as suas principais indústrias de atendimento no que convencionou chamar de “silos de atuação”, tais como: automobilístico, alimentos, farmacêutico, alta tecnologia, higiene, limpeza, químico, linha branca etc. Este conceito foi criado por Wrobleski ao longo da sua carreira como presidente de grandes companhias, e consiste em separar totalmente o atendimento a determinado setor, congregando pontos fundamentais dedicados, como tecnologia, sistemas e profissionais com treinamento adequado. Como exemplos deste modelo, vale citar os setores de alimentos e tecnologias, quando em muitos casos contempla o armazenamento e distribuição de produtos perecíveis, com saídas permanentes, outros com saídas medianas e ainda os produtos com menores movimentações. O mesmo ocorre com cargas da indústria farmacêutica, que necessita de atenção especial para a temperatura de armazenamento e distribuição dentro de prazos de validades altamente rigorosos. No caso da indústria automobilística, vale lembrar se tratar de empresas com linhas de produção que trabalham em tempo real, com mínimo possível de estoque, no qual operações como a Milk Run faz-se fundamental por coletar peças nas autopeças e direcioná-las às montadoras no tempo adequado. “Esta divisão é resultado do estilo da Trafti, com operações dedicadas a cada um dos silos e envolvendo a soma de esforços comerciais, profissionais, tecnológicos, treinamento e expertise. Neste sentido, a empresa entende e respeita as particularidades de cada segmento e, para isso, dispõe de profissionais técnicos capacitados para atuar nas demandas de cada uma destas verticais de negócio”, comenta Wrobleski. No caso da tecnologia empregada para desenvolvimento de soluções inovadoras e atendimento às demandas dos clientes, Wrobleski conta que o software de gestão ERP é subdividido no TMS e WMS. Estas são ferramentas que operam de forma “amigável” com os ambientes tecnológicos dos clientes por meio de interfaces que permitem total integração e acompanhamento, em tempo real, de todas as etapas envolvidas nos processos. Com isso, é possível se obter controle efetivo e eficaz da operação e total visibilidade no acompanhamento tanto das cargas como das armazenagens e movimentações, sem custo adicional aos clientes, uma vez que as interfaces de integração estão localizadas em um único provedor. A tecnologia é combinada com o desenho de soluções customizadas, designadas para operações in-house e dedicadas, por meio do que a Trafti convenciona chamar de Central de Soluções ao Cliente (CSC) e Gerenciamento e Controle de Transportes (GCT). A primeira atua a partir do entendimento do negócio de cada cliente não apenas no momento, mas também nos projetos futuros e, para isso, conta com apoio de engenheiros, economistas e demais profissionais especializados em cada um dos aspectos da cadeia logística para se antecipar as necessidades dos clientes. A unidade de GCT, por sua vez, utilizando-se do TMS, faz a gestão completa de toda a frota e dos modais da Trafti em conjunto com o cliente, buscando a sinergia entre os pontos e cobrindo o deslocamento em toda a sua extensão. Com a Trafti, o mercado brasileiro de logística ganha uma nova aliada para encarar todos os desafios do setor, com desenvolvimento de soluções que maximizem o desempenho das empresas clientes em seus negócios, tornando-os cada vez mais competitivos. Mais informações: ADS Assessoria de Comunicações (www.adsbrasil.com.br) Rodrigo Fonseca – (11) 5090-3043 / rodrigof@adsbrasil.com.br Sílvia Balzan – (11) 5090-3014 / silviab@adsbrasil.com.br Junho 2009

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