Empresas brasileiras querem aumentar transporte ferroviário de cargas, mas veem entraves.
A expectativa das empresas brasileiras é de, até 2010, aumentar a participação das ferrovias para transporte de carga. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS) com as principais companhias do país, 36% dos profissionais de logística afirmam que pretendem ampliar a sua movimentação de carga por vias férreas. O incentivo maior partirá das empresas da Agroindústria e do setor de Siderurgia e Metalurgia, que atualmente já são os principais usuários do modal. De acordo com Maria Fernanda Hijjar, diretora de inteligência de mercado do Instituto ILOS, apesar de o modal permitir o transporte de grandes volumes com um custo menor, o rodoviário é mais flexível com relação à disponibilidade de horários e rotas.
Segundo levantamento recente, as rodovias absorvem, hoje, 55,8% do total de carga movimentada no País, com apenas 25,4% viajando por trilhos. Nos Estados Unidos, a situação é inversa, com 38,5% do transporte de carga sendo por trem, enquanto 29,6% pelas rodovias. Enquanto os americanos transportam uma grande quantidade de contêineres via ferrovias, no Brasil, isso pouco acontece. "A tendência é que os contêineres vão por caminhão, pois precisam de mais rotas e mais frequência. A ferrovia Norte-Sul é uma obra que mostra que o governo está começando a se preocupar com o modal, mas é muito pouco considerando a área brasileira", destaca Hijjar.
Embora planejem aumentar a utilização do transporte ferroviário, as empresas ainda se mostram receosas quanto à infraestrutura do modal. A diretora do ILOS aponta como principal entrave ao desenvolvimento do transporte ferroviário a falta de infraestrutura: "existem possbilidades de expansão não utilizadas, a velocidade média dos trens é muito baixa e as concessões são fragmentadas, o que dificulta a troca de uma ferrovia para outra. As concessionárias investem em material rodante e não na infraestrutura".
Para 50% dos entrevistados, nada mudará no setor. Além disso, 7% dizem que a situação ficará ainda pior. Os otimistas somam 43% dos profissionais de logística brasileiros, estes acreditam em alguma melhora até 2010. Para os que não utilizam o modal ou não pretendem aumentar o transporte de cargas nele, o maior problema é a indisponibilidade de rotas ferroviárias (34%). Outro importante fator apontado foi a falta de integração entre ferrovias e portos (18%). "Existe um problema com a integração ferrovia-porto, a chegada não é muito simples. Antigamente, haviam filas de caminhão misturadas com ferrovias, especialmente em período de safra, devido a grande movimentação", justifica Hijjar.
Cientes dos problemas, as concessionárias têm aumentado os investimentos nos últimos anos. De 2003 a 2008, o aporte financeiro cresceu em 303% segundo a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), chegando a R$4,4 bilhões. Boa parte dos recursos (cerca de 40%) foi destinada para a compra e recuperação de vagões e locomotivas. Já o governo federal tem como principais projetos em andamento as ferrovias Norte-Sul, Nova Transnordestina, Ferronorte Rondonópolis, Integração Oeste-Leste e o Ferroanel de São Paulo. Em 2007, a receita bruta das ferrovias brasileiras foi de mais de R$12 bilhões, com alta de 14,6% em relação a 2006.
Fonte: Grazielle Schneider - Portal NetMarinha, colaboração do Aluno Osmar Reis......
Quando assumi um cargo numa empresa de que gerencia o tráfego e o transporte em uma cidade aqui no interior de São Paulo, percebi que algumas coisinhas havia esquecido. Uma delas eram as gírias utilizadas no código “Q” internacional para quem usa rádios HT, de longa distâncias. Portanto, abaixo posto alguns dos códigos mais usados, iniciando pelo código numérico: 1 Primo 2 Segundo 3 Terceiro 4 Quatro 5 Quinto 6 Sexto 7 Sétimo 8 Oitavo 9 Nono 0 Negativo Temos, também, o Código Fonético Internacional que associa respectivas letras do alfabeto a respectivas palavras. Sendo A correspondente a Alfa, B correspondente a Bravo e assim sucessivamente. Internacionalmente foi criado um alfabeto-padrão pela Organização de Aviação Civil Internacional e também adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN): ONU Geográfico A - Alfa = América B - Bravo = Brasil C - Charlie = Canadá D - Delta = Dinamarca E - Eco = Europa F - Foxtrot = França G - Golf = Guatemala H -...
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