O Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas (FBMC) vai apresentar ao governo no próximo dia 20 os resultados de discussões que vem mantendo com diversos setores da sociedade sobre a redução no país da emissão de gases poluentes, responsáveis pelo aquecimento global.
As sugestões, feitas por representantes dos setores empresarial, sindical, de transportes, das secretarias estaduais de Meio Ambiente e dos fóruns estaduais sobre mudança climática, poderão reforçar a proposta que o Brasil vai levar em dezembro a Copenhague, na reunião sobre as metas que deverão ser seguidas após 2012, quando expira o Protocolo de Quioto, sobre despoluição global.
O fórum recebeu, na manhã de hoje (13), as propostas da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) para a preservação do clima do planeta. De acordo com a CNT, a maior parte (60%) do transporte de cargas no país é feita por vias rodoviárias, percentual que só existe em pequenos países. A deficiência da infraestrutura rodoviária no país aumenta o custo do uso da malha em 30% e a idade da frota contribui para aumentar a poluição do ar.
Conforme a entidade, 44% da frota de caminhões em circulação no país têm mais de 20 anos de fabricação. Esses veículos são em geral usados por autônomos e provocam engarrafamentos em áreas críticas, como o Rodoanel de São Paulo, quando quebram. O ideal, para a CNT, seria sucatear 50 mil caminhões por ano, permitindo que em 12 anos a situação da frota estivesse equilibrada. Apenas um terço da malha rodoviária brasileira está em boas condições, e o restante pode ser considerado deficiente.
Na área de hidrovias, o país dispõe de 44 mil quilômetros navegáveis, mas usa apenas 13 mil e depara com problemas estruturais sérios nos portos, além do excesso de burocracia.
O setor de ferrovias também requer investimentos e seu uso no transporte de carga, para aliviar a sobrecarga do transporte rodoviário, encontra problemas de difícil solução, como a baixa velocidade operacional, em decorrência dos limites das faixas de domínio e das passagem de nível.
De acordo com a CNT, em termos gerais, seriam necessários R$ 280 bilhões para investimentos em infraestrutura no setor de transportes, enquanto o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê a aplicação de R$ 65 bilhões.
A Confederação Nacional dos Transportes implementou em julho de 2007 o Programa Ambiental do Transporte - Despoluir, que, entre outras atividades, prevê inspeção voluntária nos veículos de empresas de transporte em todos os estados, para aferir a emissão de poluentes e o consumo de combustíveis com base nas exigências estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente.
A CNT engloba 31 federações de transportes, 348 sindicatos, 17 associações nacionais e 25 associações regionais. O setor é composto por 146 mil empresas de transporte e 733 mil transportadores autônomos, totalizando 2,5 milhões de trabalhadores que respondem por cerca de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).
Fonte: Jornal do Brasil
Quando assumi um cargo numa empresa de que gerencia o tráfego e o transporte em uma cidade aqui no interior de São Paulo, percebi que algumas coisinhas havia esquecido. Uma delas eram as gírias utilizadas no código “Q” internacional para quem usa rádios HT, de longa distâncias. Portanto, abaixo posto alguns dos códigos mais usados, iniciando pelo código numérico: 1 Primo 2 Segundo 3 Terceiro 4 Quatro 5 Quinto 6 Sexto 7 Sétimo 8 Oitavo 9 Nono 0 Negativo Temos, também, o Código Fonético Internacional que associa respectivas letras do alfabeto a respectivas palavras. Sendo A correspondente a Alfa, B correspondente a Bravo e assim sucessivamente. Internacionalmente foi criado um alfabeto-padrão pela Organização de Aviação Civil Internacional e também adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN): ONU Geográfico A - Alfa = América B - Bravo = Brasil C - Charlie = Canadá D - Delta = Dinamarca E - Eco = Europa F - Foxtrot = França G - Golf = Guatemala H -...
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