Pular para o conteúdo principal

Infraestrutura é grande aposta dos executivos

Uma das principais apostas dos fundos de pensão para garantir o crescimento nos próximos anos é o setor de infraestrutura, o maior gargalo da economia brasileira. Além do pré-sal, projetos como os da Hidrelétrica de Belo Monte e o Trem de Alta Velocidade (TAV), entraram no radar dos executivos que administram o dinheiro dos trabalhadores.

"As oportunidades estão por toda parte, em energia elétrica, transportes, logística e a cadeia de óleo e gás", afirma o diretor financeiro da Petros, Luís Carlos Afonso.

Segundo ele, o setor elétrico, por exemplo, tem características importantes para os fundos de pensão, que precisam ter uma carteira de investimentos de longo prazo para cumprir as metas atuariais. "Os empreendimentos do setor são de longo prazo e risco baixo. Depois de fazer os  aportes iniciais, o investimento se torna uma renda fixa", comenta.

Sobre Belo Monte, ele afirma que a Petros está em período de discussões com alguns parceiros. Mesma situação é descrita pelo diretor de 

Investimentos da Funcef, Demósthenes Marques. Ele afirma, no entanto, que uma participação no empreendimento apenas poderá ser definida depois que o edital for publicado.

"Só saberemos se o projeto é arriscado ou não depois que sair as regras do jogo, como a definição do preço e total de investimento. De qualquer forma, Belo Monte é uma obra mais complexa que as demais."

Eles dizem que há possibilidade de os fundos investirem também em obras relacionadas à Copa do Mundo e às Olimpíadas. A participação ocorreria por meio da Invepar, empresa de infraestrutura formada pelos fundos Previ, Petros, Funcef e pela construtora OAS. A companhia já tem participação em concessões rodoviárias (Raposo Tavares, em São Paulo) e metroviária (Metrô do Rio).


Fonte: http://www.ilos.com.br/clipping

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Código “Q”

Quando assumi um cargo numa empresa de que gerencia o tráfego e o transporte em uma cidade aqui no interior de São Paulo, percebi que algumas coisinhas havia esquecido. Uma delas eram as gírias utilizadas no código “Q” internacional para quem usa rádios HT, de longa distâncias. Portanto, abaixo posto alguns dos códigos mais usados, iniciando pelo código numérico: 1 Primo 2 Segundo 3 Terceiro 4 Quatro 5 Quinto 6 Sexto 7 Sétimo 8 Oitavo 9 Nono 0 Negativo Temos, também, o Código Fonético Internacional que associa respectivas letras do alfabeto a respectivas palavras. Sendo A correspondente a Alfa, B correspondente a Bravo e assim sucessivamente. Internacionalmente foi criado um alfabeto-padrão pela Organização de Aviação Civil Internacional e também adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN): ONU Geográfico A - Alfa = América B - Bravo = Brasil C - Charlie = Canadá D - Delta = Dinamarca E - Eco = Europa F - Foxtrot = França G - Golf = Guatemala H -...

Caminhões.... Quais os Tipos Existentes.

Após uma apresentação de alguns alunos no curso que ministro no SENAC / RP , percebi que mesmo aqueles que fazem o curso e que tem contato com a área apresentam dificuldades em identificar os tipos de caminhões e acessórios que poderiam compor o conjunto. Em vista disso, resolvi montar uma aula específica sobre os tipos e seus acessórios, pesos e as suas dimensões, conforme as legislação vigente, com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas as Resoluções 12/98 e 163/04 pela Resolução 210/06 e as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e 189/06 pela Resolução 211/06 do CONTRAN . Como este blog tem divulgação entre profissionais, estudantes de logística mas, também, para leigos, vamos colocar muitas informações a respeito de como montar os diversos conjuntos para transportar os diferentes produtos pelas nossas estradas.

Magazine Luiza e Iveco “abrem” seus Centros de Distribuição

Revelando as vantagens da verticalização e a importância de um bom projeto de armazenagem, as empresas mostram que tipos de estruturas utilizam e que produtos estocam. Como os sistemas de armazenagem foram destaque da última edição da revista Logweb, nesta apresentamos outras soluções de grandes empresas usuárias que se beneficiam destes sistemas. Uma delas é a rede varejista Magazine Luiza e a outra é a fabricante de caminhões e ônibus Iveco. No Magazine Luiza , são utilizadas estruturas porta­ pale­tes ( montantes de 2,10 m x 9,10 m), racks empilháveis, estanterias para produtos menores e blocados de linha branca nos itens de maior giro, conta o gerente de Planejamento do Centro de Distribuição, Carlos Antônio de Almeida. “Temos, hoje, mais de 11.000 SKUs armazenados no CD Bandeirantes, em Louveira, SP, com grande diversidade de produtos divididos em linhas como eletropesado, móveis, brinquedos, som, imagem, telefonia e presentes, além de linha exclusiva para atendiment...