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Como a cultura do rugby ajuda na empresa, no local de trabalho e contratação de pessoal

O  Wall Street Journal  recentemente apresentou a manchete “ Rugby Star Gets GM Out of a Scrum “. Este artigo, que deve ser lido, explica como o diretor financeiro Christopher Liddell preparou uma oferta de ações de U$ 23 bilhões em três continentes, 35 bancos avalistas e 90 audiências públicas para satisfazer o maior acionista da GM – o governo dos EUA. Eu não estou surpreso. Liddell sempre jogou rugby ao longo de sua vida. Liddell deixou o cargo de diretor financeiro da Microsoft em janeiro de 2010 para recuperar a montadora de Detroit. Uma citação do artigo do WSJ apresenta a tese:  “Uma das disciplinas que [Liddell] aprendeu como um jogador de rugby foi o nível de preparação que você precisa para realizar algo grande”,  explica James Lee, vice-presidente do JP Morgan Chase & Co. Vindo da Nova Zelândia, Liddell é formado em engenharia pela Universidade de Auckland e mestre em filosofia por Oxford. Liddell também completou o Ironman e prati...

Como a cultura do rugby ajuda na empresa, no local de trabalho e contratação de pessoal

O  Wall Street Journal  recentemente apresentou a manchete “ Rugby Star Gets GM Out of a Scrum “. Este artigo, que deve ser lido, explica como o diretor financeiro Christopher Liddell preparou uma oferta de ações de U$ 23 bilhões em três continentes, 35 bancos avalistas e 90 audiências públicas para satisfazer o maior acionista da GM – o governo dos EUA. Eu não estou surpreso. Liddell sempre jogou rugby ao longo de sua vida. Liddell deixou o cargo de diretor financeiro da Microsoft em janeiro de 2010 para recuperar a montadora de Detroit. Uma citação do artigo do WSJ apresenta a tese:  “Uma das disciplinas que [Liddell] aprendeu como um jogador de rugby foi o nível de preparação que você precisa para realizar algo grande”,  explica James Lee, vice-presidente do JP Morgan Chase & Co. Vindo da Nova Zelândia, Liddell é formado em engenharia pela Universidade de Auckland e mestre em filosofia por Oxford. Liddell também completou o Ironman ...

INFRA-ESTRUTURA | SISTEMA VIÁRIO | MOBILIDADE URBANA - Ponto de Vista

Neste artigo vou focar  Infra-estrutura  especificamente referindo-me ao Sistema Rodoviário. Desde sempre, dos antigos caminhos até as mais modernas atuais rodovias, “estrada em síntese é a ligação entre dois pontos”, isso sempre foi uma verdade até que as cidades cresceram, os meios de transportes se transformaram e pela globalização o mundo se tornou pequeno. Sistema Viário  sempre foi mal compreendido na essência da sua aplicação, mas em princípio representam a perfeita harmonia do planejamento dos movimentos de qualquer natureza pela superfície, podendo ser focado como arquitetura e urbanismo, movimentação portuária, organização de pátio de aeroportos, etc. Mas os tempos mudaram com o crescimento da população, o surgimento de vários modais de transporte de pessoas e cargas, bem como o aumento da intensidade da movimentação de pessoas e cargas. Mobilidade Urbana , um termo um pouco mais moderno, de aplicação quase exclusiva em planejamento urbano das grandes metrópo...

O GAP ENTRE TEORIA E PRÁTICA

Para encerrar nossa série de comentários sobre as importantes lições trazidas a público em 1986 pelo professor Martin Christopher, no livro "Effective Logistics Management", e que são ainda tão atuais quanto pouco praticadas no Brasil, abordaremos dois outros conceitos trazidos do customer service para a logística. Nos artigos anteriores, falamos do OCT (Order Cycle Time), tempo do percurso de um pedido entre o momento em que é feito pelo cliente até o recebimento do produto por este. Tratamos também do nível de serviço, índice de entrega de um pedido no prazo inicial estipulado. E encerramos com o status da informação do pedido, que nos permite planejar produção e vendas com as mercadorias ainda em trânsito. O quarto aspecto do serviço ao cliente aplicado à logística são as conveniências do pedido. Um bom exemplo são as exigências das grandes redes de varejo, que podem determinar um conjunto de normas para receber produtos, como uma janela de entrega em horário específico...

BSC (Balanced Scorecard)

O   Balanced Scorecard   é uma metodologia de medição de desempenho através de indicadores desenvolvida pelos professores Robert Kaplan e David Norton em 1992 na Harvard Bussiness Review. Hoje muitas empresas utilizam esta ferramenta em uma especie de ligação entre a TI (Tecnologia da Informação) e o programa ERP ( Enterprise Resource Planning ), porem não basta apenas esta ligação para que a medição dos indicadores funcione, é preciso antes de tudo a realização do planejamento estratégico e a definição de metas a serem alcançadas. A principio o modelo de BSC foi apresentado para medição de indicadores do desenvolvimento empresarial, foi tão bem aceito que também passou a ser utilizado na formação das estratégias da empresa. Para a formação dos indicadores são levados em consideração quatro perspectivas da gestão estratégica da organização, são elas: 1. Financeira; 2. Clientes; 3. Processos Internos; 4. Aprendizado e Crescimento; As nomenclaturas podem mudar de empr...