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Infraestrutura é grande aposta dos executivos

Uma das principais apostas dos fundos de pensão para garantir o crescimento nos próximos anos é o setor de infraestrutura, o maior gargalo da economia brasileira. Além do pré-sal, projetos como os da Hidrelétrica de Belo Monte e o Trem de Alta Velocidade (TAV), entraram no radar dos executivos que administram o dinheiro dos trabalhadores. "As oportunidades estão por toda parte, em energia elétrica, transportes, logística e a cadeia de óleo e gás", afirma o diretor financeiro da Petros, Luís Carlos Afonso. Segundo ele, o setor elétrico, por exemplo, tem características importantes para os fundos de pensão, que precisam ter uma carteira de investimentos de longo prazo para cumprir as metas atuariais. "Os empreendimentos do setor são de longo prazo e risco baixo. Depois de fazer os  aportes iniciais, o investimento se torna uma renda fixa", comenta. Sobre Belo Monte, ele afirma que a Petros está em período de discussões com alguns parceiros. Mesma situação é desc...

Área de logística tem carências em todos os níveis

À frente de questões como acesso a recursos para investimento, condições das estradas e falta de veículos e equipamentos, a carência de profissionais preparados para atuar em transportes e logística já é apontada como o maior limitador de crescimento por 42,7% dos empresários do setor, de acordo com pesquisa recente da Associação Nacional do Transporte de Carga & Logística (NTC&Logística). A preocupação não se restringe à área operacional (transporte em si, responsável por quase R$ 210 bilhões, ou 7% do PIB do setor), mas também à administrativa e gerencial. Segundo a NTC&Logística, o mercado vem exigindo o uso de técnicas e de ferramentas gerenciais cada vez mais sofisticadas. "Esse tema não é apenas uma preocupação. Já é um fato real", diz Neuto Gonçalves Dias, coordenador técnico da entidade, ao se referir às duas vertentes do problema (operacional e logística). Ele conta que, nos últimos meses, um bom número de empresas comprou novos caminhões, mas não conse...

Mobilidade Urbana

Vamos falar um pouco sobre isso. Segundo notícias divulgadas, o Governo Federal irá investir em algumas cidades para que haja uma melhor movimentação. São cerca de 24 cidades que foram beneficiadas e que devem receber uma fatia do dinheiro destinado para o PAC, cerca de 18 bilhões de Reais que serão  aplicados, principalmente, no transporte público das cidades envolvidas. Foram divididas em 3 grupos as cidades beneficiadas, as capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes ( São Paulo , Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba). Cidades com população entre um e três milhões de habitantes como o segundo grupo (Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos , Campinas e São Luis).  O terceiro grupo tem cidades entre 700 mil a um milhão de habitantes (Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo ). Como o critério é o número de habitantes, a cidade ...

Qual a diferença entre bitrem e rodotrem?

Bitrem é uma combinação de veículos de carga composta por um total de sete eixos, que permite o transporte de um peso bruto total combinado PBTC de 57 toneladas. Os semi-reboques dessa combinação são interligados por um engate do tipo B (quinta-roda) e podem ser tracionados por um cavalo-mecânico 6x2 (trucado). Já o rodotrem (vide figura abaixo) é um combinação de veículos de carga (dois semi-reboques) composta por um total de 9 eixos que permite o transporte de um peso bruto total combinado (PBTC) de 74 toneladas. Os dois semi-reboques dessa combinação são interligados por um veículo intermediário denominado dolly, que possui a característica de acoplar no semi-reboque dianteiro por um engate do tipo A (engate automático e com cambão) e fazer a ligação com o semi-reboque traseiro através de um engate do tipo B (quinta-roda)> essa combinação só pode ser tracionada por um cavalo-mecânico 6x4 (traçado) e necessita de um trajeto definido para obter Autorização Especial de Trânsit...

Caminhões: o que dizem as siglas

A s designações 1938S, 35.10, 17.210, FH12, 9800, 124 L 420, 7500, são utilizadas pelos carreteiros para identificar o tipo de caminhão que possuem, porém, muitos motoristas ainda têm dúvida em relação ao real significado desses números e letras estampados nas laterais e frente da cabine. Cada montadora segue um padrão para identificar os seus veículos, umas se preocupam em informar apenas o peso bruto total, outras complementam informando a potência do motor, o tipo de cabina etc. A Volvo possui as linhas NH, FH e FM e as letras identificam o tipo de cabine. A sigla N identifica os caminhões bicudos da marca, já a F, os cara chata. As letras H e M dizem respeito a característica das cabinas. Assim, os veículos com a sigla H possuem cabinas altas, que proporcionam maior espaço interno para o carreteiro, mas que podem ser encontrados nas versões com cabina baixa, curta (sem cama) e leito (com cama). A sigla M identifica as cabinas com altura média, ou seja, a altura do piso da cabi...