Para especialistas, é preciso investir em estradas, ferrovias e aeroportos. Porto de Santos depende de mais investimentos para responder a demanda. Há montes de açúcar por todos os lados no terminal de exportação da empresa Cosan no Porto de Santos. O pó branco meio manchado cai do alto sem parar, escorrendo das esteiras que transportam o produto dos armazéns para os cargueiros, e se acumula em todos os cantos. O olho vê um porto sujo e com ar de antiquado, mas o cheiro é de doceria. O ritmo de trabalho é frenético: embarques 24 horas por dia para compensar atrasos causados pelo recorde de exportações de açúcar e pelas chuvas fortes. A Cosan planeja construir um telhado sobre seu terminal mas, por enquanto, qualquer chuva interrompe os embarques. Fácil de entender o problema numa operação de embarque de açúcar a granel. As longas filas de navios esperando no canal de Santos por uma vaga para atracar no maior porto do Brasil refletem a pujança da economia do país, mas também r
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