Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho 7, 2009

Início do novo RNTRC é adiado para 20 de julho

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por meio da resolução 3.145, adiou o início do novo Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) para 20 de julho. O início do processo havia sido anunciado para 19 de maio, mas, segundo a ANTT, as entidades homologadas para realizarem o novo cadastro não conseguiram adaptar seus sistemas de informática ao da agência, de forma que as informações fossem registradas on line. De acordo com a assessoria da ANTT, o novo prazo foi pedido pelos representantes dos próprios transportadores.O término do novo RNTRC, antes previsto para 8 de setembro, agora passa a 18 de dezembro. Fonte: ANTT

Você conhece as últimas alterações na Lei da Balança?

Depois de muita discussão o CONTRAN (Conselho Nacional de Transito) publicou duas novas Resoluções, a 210/06 e a 211/06 , que entraram em vigor no dia 01 de janeiro de 2007 com o objetivo de colocar um ponto final nas dúvidas geradas pela confusa (revogada) resolução 184/05 , publicada em novembro de 2005. Novos limites de pesos e dimensões A Resolução 210/06 estabelece, além de novos limites de pesos, novas dimensões máximas para todos os veículos em substituição à Resolução 12/98. Com isto, esta Resolução altera o comprimento total dos veículos com articulação (tipo cavalo + semi-reboque) de 18,15 m para 18,60 m . As dimensões de largura e altura permanecem as mesmas, 2,60 m e 4,40 m , respectivamente. Além de detalhar melhor as novas dimensões e os pesos, e assim eliminar eventuais dúvidas, a 210/06 visa garantir mais segurança às rodovias brasileiras por estabelecer uma melhor distribuição de peso por eixos nos inúmeros tipos de composições existentes. Acima dos limites?

Vale a pena mudar de lado?

Muitos profissionais da área de Transportes, Logística e Supply Chain, observando o avanço da terceirização logística, têm se questionado sobre a hipótese de um dia atuar do lado de lá, no setor de serviços. Outros, em uma fase de questionamento e de análise da carreira também avaliam a possibilidade de trabalhar em Transportadoras e Operadores Logísticos. Vale a pena? Financeiramente, é viável? Em termos de perspectivas futuras e oportunidades, qual a melhor opção? E sob o ponto de vista qualitativo, aonde é melhor trabalhar? É arriscado deixar a Indústria? Terei o perfil adequado? Essa é uma questão complexa e que deve ser abordada sob diversos aspectos. Vamos começar pela questão financeira, a prioridade da grande maioria dos profissionais. Até alguns poucos anos atrás, as diferenças salariais entre os Embarcadores e Provedores de Serviços Logísticos era muito grande, e girava ao redor de 20% a 30%, a favor do contratante dos serviços. A indústria, na sua contínua e árdua tare

Logística equivocada impede crescimento e gera prejuízo

O artigo abaixo foi encaminhado pelo aluno do curso Técnico em Logística do Senac de Ribeirão Preto, Raphael Johara. Empresas e governo perdem bilhões de dólares anualmente em acidentes, na burocracia e na má distribuição da infraestrutura. O Brasil paga caro por ter estradas intransitáveis, ferrovias obsoletas, aeroportos sobrecarregados, hidrovias subutilizadas e portos entupidos. Segundo pesquisa do Centro de Estudos de Logística do Instituto Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o total gasto pelas empresas com logística atingiu R$ 271 bilhões entre 2006 e 2007 , o que representa cerca de 11,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Em relação à pesquisa anterior, feita em 2004, houve aumento de mais de 27%. Um dos itens que mais pesaram foi o custo dos estoques acumulados para compensar atrasos nas entregas de matérias-primas e produtos acabados – que atingiu R$ 89 bilhões em 2007, ante R$ 70 bilhões em 2004, salto de 27%, apesar da queda de 0,95 ponto perc

O peso do trânsito nos negócios

Transpor um verdadeiro mar de automóveis nas ruas das grandes cidades: esse é um dos principais obstáculos da empresas que atuam no setor de transporte , sejam de carga ou de passageiros. Mas o problema vai além. A falta de um modelo eficiente de mobilidade de pessoas nos centros urbanos fez a frota de automóveis inflar no País nos últimos anos e o problema do tráfego tornar-se irreversível a curto prazo. Sem muita saída, em função dos investimentos insuficientes realizados nos últimos anos em transporte público, como metrô e trem, o poder público não tem como atrair tantos passageiros para o transporte sobre trilhos e definiu transferir parte da responsabilidade do colapso trânsito para as transportadoras rodoviárias de carga. “ O caminhão não é culpado. O problema é que fica difícil circularem 300 mil caminhões em um ambiente com 6 milhões de automóveis ”, afirmou, sobre a cidade de São Paulo, o diretor-presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa), Jurand

Transportadoras unem-se e criam novo operador logístico

Mais uma vez o aluno Osmar Reis, do Curso Técnico em Logística do Senac de Ribeirão Preto, colabora com assuntos pertinentes à área. =================================================================== Por uma solicitação da ADS Assessoria de Comunicações ( www.adsbrasil.com.br ), me vi obrigado a retirar a matéria que foi veiculada pela edição de 8/6/2009 (segunda-feira) do jornal Valor Econômico , assinada pelo repórter Guilherme Manechini , sob o título “Transportadoras unem-se e criam novo operador logístico”. Ainda segundo a ADS "pelo fato de o conteúdo não retratar a realidade dos fatos e ter gerado prejuízos não só para as empresas mencionadas e seus funcionários, mas também para o mercado, pedimos encarecidamente a retirada imediata desta matéria do ar". Portanto, vamos aguardar novas informações que estarei solicitando junto a ADS para que possamos publicar fatos reais para vocês. Obrigado pela compreensão .