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Mostrando postagens de novembro 15, 2009

Quer reduzir custos (de verdade) com a sua operação logística?

Você já sabe que os gastos com transportes representam os custos mais representativos com a operação logística e que podem significar algo entre 2% a 8% da receita operacional líquida da sua empresa, e que pela sua importância, tem levado as empresas, insistentemente, ano após ano, a renegociar os valores pagos junto aos seus “parceiros” em transportes, muitas vezes através de negociações unilaterais. Até quando essa estratégia (se é que assim podemos dizer) se sustentará? Reduzir as despesas com fretes através da utilização de empresas menos (ou nada) qualificadas será a alternativa mais viável? Você também sabe que as despesas com a movimentação e armazenagem de materiais chegam a representar de 1% a 5% do seu faturamento e que pouco se pode fazer para flexibilizar os gastos com mão-de-obra, equipamentos e infra-estrutura. E talvez você não saiba, mas os estoques consomem outros 3% a 7% da sua ROL. Então, qual a saída para uma redução de custos? A palavra-chave é OTIMIZAÇÃO e INTE

Custo para instalar condomínios logísticos e galpões sobe no Brasil

O mercado de galpões industriais e condomínios logísticos tem despertado o interesse de diferentes tipos de investidores no Brasil - de famílias que venderam seus negócios em outras áreas, investidores imobiliários nacionais e estrangeiros até grandes nomes do setor, como a americana Hines, CCP, braço comercial da Cyrela, Bracor, WTorre e Racional. Por conta disso, o Brasil já é o país mais caro da América Latina em valores médios de aluguéis para galpões industriais de alto padrão. Mundialmente, porém, esse tipo de investimento atinge níveis de preços mais elevados. Em levantamento mundial feito pela Colliers International o Brasil ocupa o 108º num ranking de 158 países. Londres, na Inglaterra, é a primeira mais cara, com R$ 407,99 o m² por mês; seguida por Oslo, na Noruega (R$ 276); Genebra, na Suíça (R$ 266,21); Honolulu, nos Estados Unidos (R$ 252,53) e Dublin, na Irlanda (R$ 250,74). "Nessas localidades, o terreno é muito mais caro e há uma escassez enorme de áreas", a

Crescimento expõe gargalos que limitam a competitividade

Infraestrutura é hoje uma questão de competitividade. Na área de transportes, a soja é um bom exemplo. A comparação entre o custo de exportação da soja do Brasil e dos Estados Unidos para Hamburgo, na Alemanha, segundo o estudo Brazil Soybean Transportation Guide, do departamento de agricultura dos EUA, mostra, por exemplo, que enquanto a soja brasileira, produzida no Mato Grosso, embarcada no porto de Paranaguá, alcança seu destino a US$ 40,5 por tonelada, o produto americano, que sai de Minneapolis, chega ao porto alemão a US$ 26,3 por tonelada. Para os empresários brasileiros, portanto, é preciso investir, e muito, nessa área para reduzir as perdas de competitividade, principalmente agora em um cenário de real valorizado. Investir muito significa aplicar algo como R$ 160,9 bilhões por ano, ao longo de vários anos consecutivos, sem interrupção, para minimizar os chamados gargalos de infraestrutura, calcula o empresário Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutu