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Mostrando postagens de abril 5, 2009

Dossier Ferrovias: De volta aos trilhos

A Tecnologística online preparou um material completo sobre as ferrovias no Brasil. Não seria exagero afirmar que se trata do maior trabalho já levantado e divulgado no País sobre este importante modal, que depois de décadas de ostracismo volta a representar uma opção de transporte dentro da matriz de nacional. No estudo, os potenciais clientes das ferrovias encontram informações completas de cada empresa, como malha, região atendida, carga transportada, vagões, infra-estrutura e pontos de intermodalidade, entre muitas outras, facilitando a compreensão e a visualização geral da malha brasileira, e facilitando a escolha de um fornecedor de transporte. A ferrovia está completando 150 anos no Brasil. Um belo número, digno de países desenvolvidos, provando que algum dia estivemos tão avançados quanto eles. Mas que só reforça o quanto paramos no tempo. Hoje, basta uma rápida olhada no mapa das estradas de ferro no País, veja figura abaixo, para uma constatação banal: ainda estamos muit

Consultoria e meio acadêmico podem ser o caminho para driblar a crise

Em tempos de crise financeira, é comum crescer o número de executivos desempregados. Para driblar esta situação, uma possível alternativa é repensar o plano de carreira e procurar outras oportunidades em setores não muito explorados, como o segmento de consultoria ou o acadêmico. Na opinião do consultor da DBM, empresa de gestão de recursos humanos, Alexandre Nabil, o mercado de trabalho está passando por mudanças intensas, no qual alguns setores tendem a terceirizar os serviços . "Quem pode atuar como consultor ganha pontos neste momento, pois há trabalho a ser feito, embora esses serviços não impliquem necessariamente contratação" . Consultoria De acordo com Nabil, o caminho da consultoria é especialmente interessante para quem já possui certo conhecimento e conta com networking bem estabelecido e construído ao longo do tempo. "Prestar serviço como consultor demanda uma relação de confiança baseada na capacidade de entrega do profissional. Por isso, a opção é válid

RESOLUÇÃO Nº 3056

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3056, DE 12 DE MARÇO DE 2009 DOU de 13 MARÇO DE 2009 Dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, estabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC e dá outras providências. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DG - 009/09, de 11 de março de 2009 e no que consta do Processo nº 50500.062593/2008-09; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, e na Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar os aspectos de transporte previstos na Lei nº 11.442, de 2007, e os procedimentos de inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC; e CONSIDERANDO as contribuições apresentadas na Audiência Pública nº 092/2008, R

Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC

Cabe à ANTT, como atribuições específicas pertinentes ao Transporte Rodoviário de Cargas, promover estudos e levantamentos relativos à frota de caminhões, empresas constituídas e operadores autônomos, bem como organizar e manter um registro nacional de transportadores rodoviários de carga. Até o dia 8 de janeiro de 2007, quando ocorreu a publicação da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, não existia legislação específica que definisse exigências para entrada e saída no mercado de transporte rodoviário de cargas. A regulação era exercida pela ANTT, nos termos de suas atribuições legais, com a instituição do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC para fins precipuamente estatísticos para estudo do mercado. A partir da vigência dessa lei, que caracterizou a atividade de transporte rodoviário de cargas como de natureza comercial, exercida por pessoa física ou jurídica em regime de livre concorrência, foram alargados os requisitos mínimos para inscrição

Resolução da ANTT

Uma lei já havia sido assinada mas, ainda, não totalmente posta em prática (Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, e na Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007). no dia 16 de março de 2009, a ANTT , Agência Nacional de Transportes Terrestres ( www.antt.org.br ) apresentou uma resolução para o que podemos chamar de impasse, a RESOLUÇÃO Nº 3056, DE 12 DE MARÇO DE 2009. Nas leis assinadas temos os deveres que as empresas do setor de transportes e associadas à ANTT devem obedecer a partir da data da publicação. Digo impasse, pois, alguns pontos ficaram sem serem totalmente esclarecidos. Esclarecimento esse que veio com a RESOLUÇÃO Nº 3056. Um aviso aos transportadores também foi colocado no site da ANTT , o qual está postado abaixo na integra: AVISO TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS DE CARGAS A Agência Nacional de Transportes Terrestres ( ANTT ) publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (16 de março de 2009) a Resolução nº 3.070/2009 que suspende por 60 dias as exigência

NTC mede o tombo e dá receita contra a crise

As empresas de transporte com operações ligadas aos segmentos de cargas completas, indústria automobilística, motocicletas, exportações, contêineres, Mercosul, cosméticos, calçados e aos eletroeletrônicos foram as primeiras a ser atingidas pela crise econômica que varre o mundo desde agosto do ano passado, segundo estudo produzido pela NTC&Logística. Na movimentação de grãos , dados da Conab indicam que a produção deverá sofrer redução superior a 6% em relação ao ano passado. A queda de quase nove milhões de toneladas significa, pelos cálculos da NTC, cerca de 360 mil viagens a menos , considerando-se que cada carreta leve 25 toneladas. Entretanto, pela mesma análise, setores como o de logística podem ganhar com a crise , pois a tendência das indústrias será terceirizar operações para reduzir custos de estrutura . As grandes empresas de carga fracionada, embora tenham reduzido suas previsões de mercado, vão continuar crescendo em 2009. Da mesma forma, as empresas que mantêm

Logística mantém planos, apesar da crise

A crise internacional não inibiu os planos de expansão dos franqueadores do segmento de logística. No fim do primeiro trimestre deste ano, o setor tinha 670 unidades – ou 2,1 mil, se também forem consideradas as 1.429 franquias dos Correios. Se vingarem os planos de algumas marcas – como as brasileiras Flash Courier, Jad Log e Varig Log e as norte-americanas Mail Box Etc e Post Net –, as redes devem terminar 2009 com pelo menos 120 novos pontos. Montar um deles requer investimento de R$ 12,5 mil a R$ 320 mil , dependendo da empresa, área da loja e mercado de atuação. A análise dos franqueadores sobre as boas perspectivas para a expansão dos negócios é convergente, o que não significa que não existam problemas no segmento. Os atuais franqueados dos Correios, por exemplo, estão às voltas com decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília, que estabeleceu prazo até o fim de junho para que a estatal contrate franquias postais por licitação, em substituição às atuai

Efeito Chicote

Como falado na postagem anterior, "Manter uma previsão de demanda pouco realista inevitavelmente causará o efeito chicote, já que após um certo tempo a empresa irá reagir contra os inventários excessivamente altos e tomará ações para reduzi-lo, mas de forma descasada com as vendas". Mas o que é efeito chicote? Vamos a uma breve explicação!!!! O que é? A cadeia de suprimento não é estável por natureza. A variação na demanda aumenta conforme aumenta a distância do consumidor final , e pequenas mudanças na demanda deste consumidor pode resultar em grandes variações em pedidos colocados ao longo da cadeia. Consequentemente, pode-se ter grandes oscilações conforme cada empresa na cadeia procura resolver o problema desde seu ponto de vista. Este fenômeno pode ser o bservado na maioria das indústrias , e resulta em custos mais altos e redução no nível de serviço . Conforme avançamos na cadeia, as empresas colocam pedidos cada vez maiores em função de uma previsão de vendas cal

Previsão de Demanda e Inventário na Crise

O artigo todo está em inglês. Mas o texto abaixo é um resumo do artigo, que fala sobre a previsão da demanda relacionada ao planejamento das vendas e da operação ( SO &P), além de tocar num assunto delicado para todas as empresas, o Inventário físico. Vejamos o texto então..... Durante uma crise como a atual , o planejamento de vendas e operações toma uma complexidade inigualável. Prever a demanda é quase um jogo de loteria, com informações confusas e divergentes. O crédito para as operações do dia a dia está cada vez mais ausente.Neste cenário, no entanto, o planejamento de vendas e operações (S& OP ) adquire uma importância ainda maior. A consultoria americana Supply Chain Consultants publicou um documento intitulado “ The Role of S& OP in a Depressed Economy ” com algumas reflexões sobre o tema, as quais resumo e comento neste artigo. Ao invés de entrar em pânico, as empresas devem tomar uma resposta rápida a tornar S& OP ainda mais robusta através dos

O Planejamento Estratégico dentro do Conceito de Administração Estratégica (Parte 5)

Continuação ..... O Processo de Administração Estratégica A Administração Estratégica envolve um processo ou uma série de etapas. As etapas básicas incluem: Etapa 1 - Execução de uma análise do ambiente O processo de administração estratégica tem início com a análise do ambiente, isto é, com o processo de monitorar o ambiente organizacional para identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras. Nesse contexto, o ambiente organizacional encerra todos os fatores, tanto internos como externos à organização, que podem influenciar o progresso obtido através da realização de objetivos da organização. Os administradores devem compreender o propósito da análise do ambiente, reconhecer os vários níveis existentes no ambiente organizacional e entender as recomendações das normas para realizar uma análise do ambiente. Etapa 2 -Estabelecimento de uma diretriz organizacional A segunda etapa do processo de administração estratégica é o estabelecimento da a diretriz organizaciona

O Planejamento Estratégico dentro do Conceito de Administração Estratégica (Parte 4)

Continuação ..... O Conceito de Administração Estratégica O estudo da Administração Estratégica teve sua forma definida pela primeira vez após a Fundação Ford e a Carnegie Corporation patrocinarem, nos anos 50, a pesquisa no currículo das escolas de negócios. Um resumo dessa pesquisa, chamada de relatório Gordon-Howell, recomendou que o ensino de negócios tivesse uma natureza mais ampla e incluísse um curso de capacitação em uma área chamada de política de negócios (GORDON e HOWELL, 1959). Tal curso deveria ter características muito distintas. Em vez de apresentar aos estudantes problemas de negócios para análise em áreas específicas, tais como marketing ou finanças, enfatizaria o desenvolvimento de conhecimentos na identificação, análise e solução de problemas do mundo real em amplas e importantes áreas de negócios. Assim, daria aos estudantes a oportunidade de exercitar qualidades de julgamento que não são explicitamente exigidas em qualquer outro curso. O relatório também recome

Cronologia Histórica Ferroviária

O desenvolvimento ferroviário brasileiro sempre esteve intimamente ligado a políticas de governo, que, por seu turno, variaram grandemente ao longo da história. Nesse sentido, e visando sistematizar essa relação, procurou-se dividir a evolução do sistema ferroviário segundo fases cronológicas, correlacionadas a fases da nossa história imperial e republicana. Segundo estudos do eng. José Eduardo Castello Branco, a evolução ferroviária no país observa o seguinte faseamento: Fase I (1835 - 1873): durante a Regência e o Segundo Reinado, sendo observado o início da implantação de ferrovias no Brasil e o desenvolvimento desse sistema de transporte de forma lenta, através de empresas essencialmente privadas; Fase II (1873 - 1889): abrangendo o Segundo Reinado e caracterizada por uma expansão acelerada da malha ferroviária, através de empreendedores privados, estimulados pelo instituto da garantia de juros; Fase III (1889 - 1930): englobando a República Velha, ainda sendo observada uma ex