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Mostrando postagens de outubro 18, 2009

Meios de transporte mais verdes, procuram-se !!!

Água de lastro, derramamento de óleo, emissão de gases nocivos à saúde e efluentes a bordo, são alguns dos poluentes mais comumente avaliados neste tipo de transporte. Os navios ao realizarem o comércio entre dois países captam água que serve como um contrapeso para a estabilidade do navio no seu regresso à origem. Esta água é conhecida como água de lastro. Os organismos presentes nesta água têm um habitat diferente do país de origem das cargas. Uma grande embarcação pode carregar até 130 mil toneladas dessas águas de um continente para outro, por exemplo. Uma das verdadeiras pragas nos portos brasileiros tem sido a ocorrência do mexilhão dourado. O mexilhão dourado ( Limnoperna fortunei) é um bivalve da família Mytilidae de no máximo 4 cm de comprimento trazido por água de lastro. Possui uma forma larval, que é livre e, na fase adulta vive fixo a qualquer substrato duro, formando agregados e cobrindo extensas superfícies. O mexilhão é originário dos rios da China. Foi introduzido n

Idade média da frota caiu de 9,4 para 9 anos

O perfil dos veículos que circulam no país está mais jovem. A idade média de caminhões, ônibus, automóveis e comerciais leves em atividade caiu de 9,5 anos em 2007, para 9 anos em 2008, conforme levantamento divulgado ontem pelo Sindipeças (entidade que reúne os fabricantes de componentes). O resultado mostra o impacto da evolução das vendas de veículos novos nos últimos três anos na composição da frota nacional, ainda que a entidade classifique o dado como um pequeno índice de renovação. Segundo o estudo, 26% da frota nacional foi fabricada entre 2006 e 2008. Se o período for de cinco anos, a representatividade sobe para 37%. Nas contas do Sindipeças, o número de veículos em circulação no Brasil ao fim do ano passado era de 27,8 milhões, o que significa um crescimento de 7,5% na comparação com 2007. O levantamento dos fabricantes de autopeças é diferente das do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), feita com base no número de emplacamentos realizados no país. Conforme as est

1 em cada 4 acidentes envolve caminhões

Um em cada quatro veículos envolvidos em acidentes de trânsito nas estradas federais do País, no ano passado, era caminhão. O porcentual é sete vezes maior que o da frota de veículos de carga que circula nas rodovias. Só nas estradas pedagiadas, o número de acidentes subiu 25% entre 2007 e 2008. De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), as rodovias federais registraram no ano passado 138 mil ocorrências de trânsito, com um total de 239 mil veículos envolvidos. Segundo especialistas em segurança de trânsito, quando veículos de carga provocam ou são vítimas de acidentes, o número de óbitos é, em média, sete vezes maior do que em colisões graves envolvendo dois carros de passeio, quando costumam ser registradas duas mortes. A carga horária média de 17 horas por dia e o uso de drogas para suportá-la estão entre as principais causas de acidentes. O sono ao volante é responsável por 60% das tragédias envolvendo caminhões. "O cansaço também faz os motoristas se acost

Novo modelo possibilitará uso de ferrovias por diferentes empresas

O diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, disse hoje (30) que o governo estuda um novo modelo para a malha ferroviária brasileira, que evitará o domínio de trechos de ferrovias por apenas uma empresa. Figueiredo participa do Seminário Ferroviário, na Câmara dos Deputados. A ideia é permitir que diferentes empresas utilizem as malhas ferroviárias que pertençam a outras empresas. Isso, segundo ele, barateará o custo do transporte de cargas e de pessoas. “Não podemos repetir os erros cometidos no passado, que inviabilizaram o transporte ferroviário no Brasil”, disse o diretor da ANTT, em defesa do “direito de passagem” – forma como é chamada a integração das malhas. Figueiredo lembrou que o país vive um momento inédito em sua história, no que se refere a ferrovias. “Estamos com investimentos crescentes na malha ferroviária. Em 2008, foram investidos R$ 4,196 bilhões. É um número bastante considerável, se comparado com os investimentos realizado

Setor de transportes apresenta propostas para problemas que afetam meio ambiente

O Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas (FBMC) vai apresentar ao governo no próximo dia 20 os resultados de discussões que vem mantendo com diversos setores da sociedade sobre a redução no país da emissão de gases poluentes, responsáveis pelo aquecimento global. As sugestões, feitas por representantes dos setores empresarial, sindical, de transportes, das secretarias estaduais de Meio Ambiente e dos fóruns estaduais sobre mudança climática, poderão reforçar a proposta que o Brasil vai levar em dezembro a Copenhague, na reunião sobre as metas que deverão ser seguidas após 2012, quando expira o Protocolo de Quioto, sobre despoluição global. O fórum recebeu, na manhã de hoje (13), as propostas da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) para a preservação do clima do planeta. De acordo com a CNT, a maior parte (60%) do transporte de cargas no país é feita por vias rodoviárias, percentual que só existe em pequenos países. A deficiência da infraestrutura rodoviária no país aumenta

Melhoria de Processos em Centros de Distribuição

A operação de um centro de distribuição (CD) envolve uma coordenação detalhada de suas diversas atividades. Para atingir uma eficiência maior nas operações, os CDs costumam investir pesadamente em tecnologia (ERP, SCM, WMS, entre outras siglas). No entanto, algumas vezes se deixa de lado um dos pontos mais críticos para a eficiência e redução de custos: os processos. Claro que a tecnologia tem um papel crucial na otimização das atividades, mas sem os processos adequados o CD não terá bons resultados. Conforme aumenta a complexidade das operações (mais fornecedores, clientes e itens), aumenta também a importância do gerenciamento dos processos. Deve-se monitorar a mudança na realidade operacional do CD para modificar os processos de forma correspondente. Usar os mesmos processos antigos para uma operação que cresce em complexidade somente levará a um maior índice de erros, baixa produtividade e atraso nas entregas. A seguir estão 3 áreas de processos que devem ser monitoradas e podem