Pular para o conteúdo principal

Idade média da frota caiu de 9,4 para 9 anos

O perfil dos veículos que circulam no país está mais jovem. A idade média de caminhões, ônibus, automóveis e comerciais leves em atividade caiu de 9,5 anos em 2007, para 9 anos em 2008, conforme levantamento divulgado ontem pelo Sindipeças (entidade que reúne os fabricantes de componentes). O resultado mostra o impacto da evolução das vendas de veículos novos nos últimos três anos na composição da frota nacional, ainda que a entidade classifique o dado como um pequeno índice de renovação. Segundo o estudo, 26% da frota nacional foi fabricada entre 2006 e 2008. Se o período for de cinco anos, a representatividade sobe para 37%. Nas contas do Sindipeças, o número de veículos em circulação no Brasil ao fim do ano passado era de 27,8 milhões, o que significa um crescimento de 7,5% na comparação com 2007. O levantamento dos fabricantes de autopeças é diferente das do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), feita com base no número de emplacamentos realizados no país. Conforme as estatísticas do órgão do governo federal, o Brasil conta com mais de 55 milhões de veículos, incluindo também motocicletas, tratores e implementos rodoviários. Já para a indústria, que utiliza os números para estimar o mercado de reposição, os dados têm de levar em conta veículos que deixaram de circular, em grande parte os produzidos há mais de vinte anos. Outro dado do levantamento é a maior participação dos veículos bicombustíveis na composição da frota. De acordo com o Sindipeças, os mesmos passaram de 16% em 2007 para 24% do total, enquanto que os veículos que utilizam apenas a gasolina como combustível reduziram sua representatividade de 64% para 58% no mesmo intervalo. Os veículos diesel também caíram, de 10% para 8%. Já os que utilizam somente o álcool permaneceram como 10% do total. Nos novos, segundo os dados publicados pela Anfavea, o licenciamento de veículos bicombustíveis é maioria no país, com mais de 80% do total entre automóveis e comerciais leves. Fonte: Valor Econômico

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Magazine Luiza e Iveco “abrem” seus Centros de Distribuição

Revelando as vantagens da verticalização e a importância de um bom projeto de armazenagem, as empresas mostram que tipos de estruturas utilizam e que produtos estocam. Como os sistemas de armazenagem foram destaque da última edição da revista Logweb, nesta apresentamos outras soluções de grandes empresas usuárias que se beneficiam destes sistemas. Uma delas é a rede varejista Magazine Luiza e a outra é a fabricante de caminhões e ônibus Iveco. No Magazine Luiza , são utilizadas estruturas porta­ pale­tes ( montantes de 2,10 m x 9,10 m), racks empilháveis, estanterias para produtos menores e blocados de linha branca nos itens de maior giro, conta o gerente de Planejamento do Centro de Distribuição, Carlos Antônio de Almeida. “Temos, hoje, mais de 11.000 SKUs armazenados no CD Bandeirantes, em Louveira, SP, com grande diversidade de produtos divididos em linhas como eletropesado, móveis, brinquedos, som, imagem, telefonia e presentes, além de linha exclusiva para atendimento às ve

Caminhões.... Quais os Tipos Existentes.

Após uma apresentação de alguns alunos no curso que ministro no SENAC / RP , percebi que mesmo aqueles que fazem o curso e que tem contato com a área apresentam dificuldades em identificar os tipos de caminhões e acessórios que poderiam compor o conjunto. Em vista disso, resolvi montar uma aula específica sobre os tipos e seus acessórios, pesos e as suas dimensões, conforme as legislação vigente, com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas as Resoluções 12/98 e 163/04 pela Resolução 210/06 e as Resoluções 68/98, 164/04, 184/05 e 189/06 pela Resolução 211/06 do CONTRAN . Como este blog tem divulgação entre profissionais, estudantes de logística mas, também, para leigos, vamos colocar muitas informações a respeito de como montar os diversos conjuntos para transportar os diferentes produtos pelas nossas estradas.

Caminhões Urbanos - VUC e VLC

Esses caminhões são utilizados em áreas de restrição a circulação de veículos mais pesados, geralmente nas proximidades de zonas centrais. VUC – Veículo Urbano de Carga O que é? Entende-se por Veículo Urbano de Carga – VUC o caminhão que possui as seguintes características, conforme estabelecido em decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo; a.      largura máxima: 2,20m (dois metros e vinte centímetros); b.      Comprimento máximo: 6,30m (seis metros e trinta centímetros); e c.       Limites de emissão de poluentes VLC – Veículo Leve de Carga O que é? O conceito de VLC, com a entrada em vigor do decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo, deixa de existir. CAMINHÃO Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capacidade maxima de tração compatível. Fonte: http://www.guiadotrc.com.br/lei/vucevlc.asp?