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Mostrando postagens de agosto 16, 2009

Comércio eletrônico é a aposta das redes de varejo

A disputa das redes de varejo no comércio eletrônico, que deve movimentar R$ 10,5 bilhões em 2009, ficará ainda mais acirrada no final do ano. Os maiores players com operações virtuais já estabelecidas já começam a se preparar para o período, com reforço de equipes, aprimoramento da logística de entrega e diversificação de produtos. O Walmart é um deles e, com uma operação de e-commerce recente, tem estratégia agressiva para aumentar sua fatia nesse mercado. A entrada de novos players, como Casas Bahia, e os investimentos na expansão das operações de empresas como Extra.com, do Grupo Pão de Açúcar, que agora detém também o PontoFrio.com, já está ameaçando a hegemonia da B2W, resultado da fusão entre Submarino e Americanas.com. A empresa chegou a ter 50% do mercado e, hoje, detém 36%, de acordo com a e-bit, empresa especializada em comércio eletrônico. A participação das dez maiores redes também sofreu uma leve redução de 2,2% neste semestre, uma tendência de descentralização das lojas

Entender a tecnologia do rastreamento pode ser o grande diferencial

Como toda ferramenta tecnológica, o rastreador é projetado para operar em determinadas condições de aplicabilidade, ou seja, cumpre exatamente as funções para o qual foi projetado e idealizado. Portanto, cabe ao usuário, uma escolha criteriosa dos sistemas, tecnologias e prestadores de serviço, buscando atender às suas necessidades. O mercado de rastreamento vem crescendo agressivamente nessa década, ocasionando muita desconfiança por parte dos usuários que buscam algumas soluções e encontram somente problemas. Algumas empresas são criadas da noite para o dia sem nenhuma estrutura de suporte operacional, técnico e atendimento ocasionando diversos problemas para o mercado de forma geral. A criação de um órgão regulador para manter somente as empresas idôneas no mercado seria a melhor solução para separar as empresas serias das aventureiras. Alguns órgãos são responsáveis por analisar essas empresas de rastreamento e monitoramento, atualmente temos o CESVI (Centro de Experimentação e

Entraves Ferroviários.....

Empresas brasileiras querem aumentar transporte ferroviário de cargas, mas veem entraves. A expectativa das empresas brasileiras é de, até 2010, aumentar a participação das ferrovias para transporte de carga. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS) com as principais companhias do país, 36% dos profissionais de logística afirmam que pretendem ampliar a sua movimentação de carga por vias férreas. O incentivo maior partirá das empresas da Agroindústria e do setor de Siderurgia e Metalurgia, que atualmente já são os principais usuários do modal. De acordo com Maria Fernanda Hijjar, diretora de inteligência de mercado do Instituto ILOS, apesar de o modal permitir o transporte de grandes volumes com um custo menor, o rodoviário é mais flexível com relação à disponibilidade de horários e rotas. Segundo levantamento recente, as rodovias absorvem, hoje, 55,8% do total de carga movimentada no País, com apenas 25,4% viajando por trilhos. Nos Estados U

Logística verde

O transporte de carga incorpora uma nova e complexa variável que vai além da redução de custos, segurança ou rapidez na entrega. Cifrões, mapas de rota e medidas como quilometragem, peso e volume dividem espaço nas planilhas de logística com uma conta típica dos tempos modernos: a quantidade de gases do efeito estufa liberada pelos veículos. O mercado exige a matemática ambiental. "Na era do aquecimento global, é imperativo diminuir emissões atmosféricas, porque isso definirá a existência de nossos negócios no futuro", afirma Jorge Lima, gerente de assuntos governamentais e socioambientais da Unilever Brasil. O vaivém de caminhões no centro de distribuição da empresa, em Louveira, interior de São Paulo, retrata essa realidade. A operação segue o modelo do "circuito estático" - arranjo de logística que racionaliza o transporte, ao garantir a carga de retorno após a entrega. O fluxo de mercadorias é mapeado com seus volumes para permitir a definição de um cronogra