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Mostrando postagens de junho 28, 2009

Diga "adeus" aos códigos de barras

O que substituirá o código de barras é um dispositivo baseado em um microchip que armazena dados e se comunica por meio de ondas de rádio com um aparelho leitor. A invenção atende pelo nome de Radio Frequency Identification (RFID), que em português significa "Identificação por Radiofreqüência". Dentro de pouco tempo, esta tecnologia será tão familiar quanto o próprio carrinho de supermercado. Além disso, estará presente em uma infinidade de produtos, de pizzas congeladas e refrigerantes a CDs e televisores. A RFID, que está cada vez mais difundida, se caracteriza por um microcircuito eletrônico que armazena informações sobre todos os tipos de objetos, e até de animais. Permite, além disso, a localização destes em poucos segundos, e a transmissão de seus dados a um dispositivo receptor situado a poucos metros ou a vários quilômetros de distância. Os sistemas RFID começaram sua caminhada durante a II Guerra Mundial, quando os aliados utilizaram aparelhos deste tipo para dis

Dicas para reduzir custos de expedição

Em “tempos de crise”, reduzir custos pode fazer a diferença entre a continuidade de um negócio ou a manutenção de um cliente, e bem gerenciar os custos de expedição pode trazer bons resultados. Existem basicamente dois tipos de embarque: aqueles “com horários e datas programados” e os “críticos”. Identificar a diferença entre eles e entender a cadeia de suprimentos dos seus clientes e fornecedores, pode contribuir para melhores tomadas de decisões referentes aos processos de embarque e expedição. Como sempre, não existe uma “receita de bolo”, mas seguem algumas dicas para reflexão e avaliação: Contrate as pessoas certas! Contratar pessoal com “a cabeça voltada para a Logística”, preferencialmente com alguma experiência, deve assegurar a capacidade de bem distinguir entre o “urgente” e o “importante”, definindo adequadamente os meios de carga e transporte a serem utilizados. Sua equipe deve estar qualificada para identificar os meios adequados, o nível de criticidade e buscar os me

Carga ferroviária vai utilizar rede de alta velocidade

Nosso "patrícios" estão alguns anos a nossa frente com relação ao transporte de cargas por ferroviária. Hja visto que o transporte de mercadorias em comboios dedicados de alta velocidade está em estudos como iniciativa de algumas empresas, tais como, FedEx, TNT, UPS, Air France e La Poste com a possibilidade de implantação em 2011, segundo Alain Chaillé, Vice-Presidente de Operações da FedEx para a Europa do Sul. O projeto denominado “High Speed Project” tem como objetivo principal a contribuição para a redução das emissões de dióxido de carbono substituindo o transporte aéreo pelo ferroviário de alta velocidade em trajetos inferiores a três horas. Com isso em até quatro anos haverá uma interligação de Paris a cidades como Londres, Colónia, Amesterdão ou Bruxelas Para que isso seja efetivado, serão utilizados comboios dedicados de alta velocidade preparados para receber contentores, estando neste momento o material circulante a ser desenvolvido por fabricantes como a Alst

A gripe suina e a logistica

Mais uma contribuição do Osmar Reis, aluno do Curso Técnico em Logística do Senac/RP. Enquanto as notícias sobre a gripe suína parecem piorar a cada dia que passa, gestores de cadeias de suprimento devem iniciar um planejamento para analisar os riscos que esta situação pode trazer. Não é momento de entrar em pânico. Governos do mundo todo estão tomando ações para conter o avanço da doença, e ela ainda não chegou ao Brasil (parece…). Ao mesmo tempo, é um erro fingir que nada está acontecendo, e que uma possível pandemia não afetará seus negócios. A Organização Mundial da Saúde já elevou o nível de alerta para 5 (o máximo é 6). Em outras palavras, estamos muito próximos a que seja declarada a pandemia e ações drásticas de contenção comecem a ser tomadas em todos os cantos do mundo. Seguem algumas dicas e pontos para consideração que o ajudará a preparar sua cadeia de suprimento para esta crise de saúde mundial: 1. Como o vírus parece ser transmitido pelo contato humanos, a tendênci

Trafti, nova empresa de soluções logísticas do Brasil

Resultado da fusão de cinco empresas de transportes e soluções logísticas, a Trafti inicia suas atividades pautada por valores sólidos de governança corporativa e com infraestrutura para atendimento a diversas indústrias. A Trafti anuncia sua chegada ao mercado como resultado da fusão de cinco empresas de transporte e soluções logísticas: Ajofer, Fantinati, Trans-Postes, Transvec e Mestralog. Sobre estas empresas, Antonio Wrobleski Filho, executivo líder deste processo de fusão, sócio e CEO da nova companhia, frisa o fato de elas atenderem de forma customizada as demandas de diversos setores, como as indústrias automobilística, sucroalcooleira e alimentos, hightec e farmacêutica, por exemplo, onde elas têm a maior parte de seus clientes. “ A Trafti nasce da sinergia das cinco empresas que, além de transporte, têm operações e movimentações em portos e aeroportos (comércio internacional) e armazenagem. Desta forma, surge com a vantagem competitiva de congregar uma longa experiência no d