O que substituirá o código de barras é um dispositivo baseado em um microchip que armazena dados e se comunica por meio de ondas de rádio com um aparelho leitor.
A invenção atende pelo nome de Radio Frequency Identification (RFID), que em português significa "Identificação por Radiofreqüência". Dentro de pouco tempo, esta tecnologia será tão familiar quanto o próprio carrinho de supermercado. Além disso, estará presente em uma infinidade de produtos, de pizzas congeladas e refrigerantes a CDs e televisores.
A RFID, que está cada vez mais difundida, se caracteriza por um microcircuito eletrônico que armazena informações sobre todos os tipos de objetos, e até de animais. Permite, além disso, a localização destes em poucos segundos, e a transmissão de seus dados a um dispositivo receptor situado a poucos metros ou a vários quilômetros de distância.
Os sistemas RFID começaram sua caminhada durante a II Guerra Mundial, quando os aliados utilizaram aparelhos deste tipo para distinguir seus próprios aviões dos inimigos. Mas a invenção saltou do campo militar para o industrial na década de 90, quando o Massachussets Institute of Technology o aperfeiçoou e elaborou o código com o qual as informações são armazenadas em chips.
A RFID já tem múltiplos usos: é usada tanto para localizar e identificar cabeças de gado ao ar livre como para encontrar livros nas bibliotecas ou ainda processos em um tribunal.
Mas sua aplicação em massa ocorrerá nas lojas e supermercados, onde os clientes só terão que passar suas compras sob um leitor, o qual, por meio de uma antena, enviará um sinal e ativará os chips dos produtos adquiridos para que enviem as informações armazenadas em seus circuitos. Com estes dados, o sistema pode calcular imediatamente o preço total da compra, podendo até, se o seu cartão de crédito também for dotado desse recurso, captar a informação do seu cartão e já emitir o boleto para sua assinatura!
Como toda inovação tecnológica a ser implantada provoca impactos no processo, aquelas empresas que ainda não dispõem de nenhum tipo de captura automática de dados para os apontamentos de seus processos, particularmente código de barras, podem ter sérios problemas na adequação desses processos quando tal realidade se tornar necessária para adequação de seus custos.
Para aqueles que possam achar "exagerado", eu pergunto: há 20 anos, você apostaria que carregaria um telefone no seu bolso com todas as funcionalidades disponíveis hoje?
Fonte: João Paulo Lopes
Esses caminhões são utilizados em áreas de restrição a circulação de veículos mais pesados, geralmente nas proximidades de zonas centrais. VUC – Veículo Urbano de Carga O que é? Entende-se por Veículo Urbano de Carga – VUC o caminhão que possui as seguintes características, conforme estabelecido em decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo; a. largura máxima: 2,20m (dois metros e vinte centímetros); b. Comprimento máximo: 6,30m (seis metros e trinta centímetros); e c. Limites de emissão de poluentes VLC – Veículo Leve de Carga O que é? O conceito de VLC, com a entrada em vigor do decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo, deixa de existir. CAMINHÃO Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capacidade maxima de tração compatível. Fonte: http://www.guiadotrc.com.br/lei/vucevlc.asp?
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