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Mostrando postagens de fevereiro 20, 2011

Infraestrutura é grande aposta dos executivos

Uma das principais apostas dos fundos de pensão para garantir o crescimento nos próximos anos é o setor de infraestrutura, o maior gargalo da economia brasileira. Além do pré-sal, projetos como os da Hidrelétrica de Belo Monte e o Trem de Alta Velocidade (TAV), entraram no radar dos executivos que administram o dinheiro dos trabalhadores. "As oportunidades estão por toda parte, em energia elétrica, transportes, logística e a cadeia de óleo e gás", afirma o diretor financeiro da Petros, Luís Carlos Afonso. Segundo ele, o setor elétrico, por exemplo, tem características importantes para os fundos de pensão, que precisam ter uma carteira de investimentos de longo prazo para cumprir as metas atuariais. "Os empreendimentos do setor são de longo prazo e risco baixo. Depois de fazer os  aportes iniciais, o investimento se torna uma renda fixa", comenta. Sobre Belo Monte, ele afirma que a Petros está em período de discussões com alguns parceiros. Mesma situação é desc

Área de logística tem carências em todos os níveis

À frente de questões como acesso a recursos para investimento, condições das estradas e falta de veículos e equipamentos, a carência de profissionais preparados para atuar em transportes e logística já é apontada como o maior limitador de crescimento por 42,7% dos empresários do setor, de acordo com pesquisa recente da Associação Nacional do Transporte de Carga & Logística (NTC&Logística). A preocupação não se restringe à área operacional (transporte em si, responsável por quase R$ 210 bilhões, ou 7% do PIB do setor), mas também à administrativa e gerencial. Segundo a NTC&Logística, o mercado vem exigindo o uso de técnicas e de ferramentas gerenciais cada vez mais sofisticadas. "Esse tema não é apenas uma preocupação. Já é um fato real", diz Neuto Gonçalves Dias, coordenador técnico da entidade, ao se referir às duas vertentes do problema (operacional e logística). Ele conta que, nos últimos meses, um bom número de empresas comprou novos caminhões, mas não conse