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Mostrando postagens de junho 5, 2011

Caminhões rodam perto de 20 anos no Brasil

Com idade média de 19 anos, a frota de veículos de cargas no Brasil é uma das mais velhas em circulação no mundo Com uma idade média de 19 anos, a frota de veículos de cargas no Brasil é uma das mais velhas em circulação no mundo. O número é puxado, sobretudo, pelos caminhões dos transportadores que trabalham por conta própria, que representam 50% dos cerca de 1,8 milhão em circulação no país. Há casos de veículos com mais de 30 anos de uso. Nos Estados Unidos e em países da Europa, a média não ultrapassa nove anos. Para o presidente da Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística), Flávio Benatti, falta uma política pública nacional que condicione o financiamento de novas carretas ao sucateamento das antigas, para induzir a troca pelo caminhoneiro. "Não adianta apenas dar o financiamento, é um assunto de política industrial. Já tivemos conversas no MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) nesse sentido", afirma. D

Conhecendo a logística

O passado nos fornece informações valiosas para perceber e planejar o futuro. Parece tão simples, mas muitos se focam tanto nos resultados finais que descartam conhecimentos e tornam mais difíceis ou até mesmo inalcançáveis os seus objetivos. Como acontece com pessoas, acontece com organizações. Como acontece com mercados, acontece com teorias e práticas das profissões. Saber de onde e como veio a profissão que você escolheu é, além de respeito próprio, um dado importante para se localizar no mercado. Se não conhecemos uma "teoria-mãe" não temos como concordar, paradoxar ou nos diferenciar já que não se tem noções de referências.  Quando assumimos uma profissão, emprestamos a ela nossos valores pessoais e recebemos dela a oportunidade de fazer parte da sua história, como fez Taylor, Fayol, Pacioli, Jomini, Thorpe, Eccles e tantos outros do passado ou contemporâneos. 06 de junho - dia da logísticaInfelizmente, muitos correram para a porta da logística e atropelaram os anfit

Por que bitrens estão virando bitrenzões?

bitrens com 19,80m de comprimento e 7 eixos para 57 toneladas de PBTC estão sendo transformados, aparentemente dentro da legalidade, em "bitrenzões", com os mesmos 19,80m de comprimento e 9 eixos para 74 toneladas de PBTC. Tipo Comprimento PBTC AET Itinerário Horário 19,80m 57,0t Sem AET Sem definição 24 horas 19,80m 74,0t Com AET Sem  definição 24 horas 26,00m 74,0t Com AET Definido Só diurno Pulo do gato Ao acrescentar um terceiro eixo em cada um dos semi-reboques do bitrem transformando-o em um bitrenzão aumenta-se em quase 30% a capacidade de carga da configuração e, melhor, pode-se rodar, mediante Autorização Especial de Trânsito, sem as restrições de horários e itinerários a que estão sujeitos os rodotrens e bitrenzões "legais", ou seja, com mais de 25 metros de comprimento Fundamento legal O fundamento legal, entre outros, é o Artigo 7º da Resolução CONTRAN 211/06, que garante às CVC’s curtas (com menos de 25 metros), registradas antes de fever

Grupo de trabalho vai analisar regulamentação do transporte de Produtos Perigosos

Um grupo de trabalho coordenado pela Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP) vai analisar a nova regulamentação do setor. Publicado no Diário Oficial da União (DOU) na última sexta-feira pela ANTT, o documento que estabelece as novas regras para o transporte desses materiais foi suspenso nesta quarta-feira. Segundo a medida, também publicada no DOU com o nº 3.671/2011, a decisão do diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, visa "a necessidade de proceder ajustes" no regulamento, uma solicitação feita por entidades ligadas ao setor transportador e da indústria química do país. As regras do transporte rodoviário de produtos perigosos são disciplinadas por um decreto de 1988 e o de transporte ferroviário, de 1990. Algumas complementações já foram realizadas, em 2004 e em 2006. Segundo a assessora técnica da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (Fetcesp) Sandra Caravieri, a atualização das normas é uma