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Mostrando postagens de dezembro 6, 2009

Marketing - As Transportadoras Rodoviario de Cargas Precisam Se Promover Mais

Cada vez mais se fala em Marketing mas pouco vemos no Setor de Tranportes Rodoviario de Cargas empresas que nao pensam em marketing como uma Ferramenta que possa agregar nao só aumento de vendas mas também promover uma imagem para empresa, informações esta que se comprova pois dificilmente vemos um depto de Marketing dentro do nosso segmento, será que ate por isto somos mal visto pela sociedade.....por nao promover nossas ações, e uma questao de se pensar não é? Abaixo segue fotos de uma forma de Marketing que achei fantastica...este e um exemplo de uma empresa de Goias, valorizando seu estado....mas existem Lugares lindo no Brasil do Iapoque ao Chuí.....portanto....e uma grande oportunidade de Promover a Empresa como um todo, mas também seu estado....e uma forma de Marketing que nao custa caro, pois todas as empresas precisam pintar seus Caminhões ou melhor quase todas... Fonte: Divelog - Soluções Logísticas ( http://divelogsolucoesemlogistica.blogspot.com )

Sistema rodoviário do país está à beira de um colapso

Segundo entidades empresariais e especialistas, o sistema de transportes brasileiro está na iminência de um colapso. Para evitá-lo, a Associação Brasileira de Infra-Estrutura e Indústria de Base (Abdib) defende investimentos de R$ 13 bilhões anuais - entre recursos públicos e privados - durante cinco anos para recuperar a malha rodoviária. "A pior situação é das rodovias", aponta relatório do Conselho de Infra-Estrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Nas ferrovias e portos também imperam o sucateamento e a saturação para escoar a produção. Por ano, o país perde R$ 46 bilhões devido à precariedade do sistema de transportes, mais de cinco vezes o orçamento do Bolsa Família, principal programa de transferência de renda do governo federal. "O apagão logístico só não é total porque o Brasil cresceu pouco", apontam os técnicos. O prejuízo anual causado pelos gargalos é 3,5 vezes maior do que os aportes no setor. Estradas esburacadas, ferrovias sucateadas,

Rodovias podem mudar de mãos no ano que vem

A onda de grandes licitações de concessões rodoviárias e de geração de energia colocou alguns grupos do ramo de infraestrutura em uma situação complicada. Este ano a Triunfo Participações, em meio à construção de uma hidrelétrica de R$ 400 milhões em Goiás, não conseguiu levar a concessão da rodovia Ayrton Senna, em São Paulo, por falta de garantias financeiras, e quase vendeu uma de suas rodovias no Rio Grande do Sul para levantar recursos. Dona de seis concessões rodoviárias, a Cibepar está tendo dificuldades para instalar as 17 usinas termelétricas que levou nos últimos leilões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) - os investimentos podem chegar a R$ 10 bilhões. A espanhola OHL, até 2007 dona de quatro rodovias no interior paulista, levou outros cinco trechos federais para sua carteira e agora precisa levantar R$ 4,3 bilhões para investir nos próximos cinco anos. Nenhum dos grupos oficializa intenções de vender seus ativos rodoviários para levantar dinheiro, mas há movim