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Mostrando postagens de maio 10, 2009

Administração de transportes: uma área na qual a TI faz toda a diferença

Foi-se o tempo em que cuidar da área de Transportes e Logística de uma empresa era função menor , ocupada por um obscuro funcionário sem peso na hierarquia. A sua maior preocupação era então ter à mão o telefone de transportadoras idôneas que garantissem uma mercadoria chegar ao cliente em boas condições e dentro do prazo estipulado. A baixa concorrência permitia ainda transferir os custos de distribuição para o preço final do produto. Quanto ao consumidor final, restava a ele pagar a conta. E, assim, quase todos saíam satisfeitos com o modelo de negócios. Essa fase, felizmente, acabou. Hoje, a gestão da distribuição ganhou a atenção que merece, dada a sua importância estratégica e complexidade frente às inúmeras variáveis envolvidas. Questões antes difíceis, por vezes impossíveis, de serem respondidas com segurança agora permitem significativas reduções de custo , graças a avançadas soluções de logística disponibilizadas pela Tecnologia da Informação. E o mais importante: fazem a

Esqueça as mega tendências em logística...

O futuro da logística é o das MICROTENDÊNCIAS. Caminhamos para um mundo de personalização, onde não fará sentido falar em tendências gerais; precisaremos cada vez mais nos aprofundar e entender aqueles 1% que representam uma tendência de pensamento e que se traduzirá numa individual forma de gestão, influenciando o mercado. Não existirá mais um punhado de megaforças definindo os nossos destinos. Pense em um intricado e complexo labirinto de opções , que se traduzem em MICROTENDÊNCIAS, que moldarão a área de logística de forma irreversível. Esqueça a verdade, até então única e inquestionável, que a integração da logística e a sua evolução para o supply chain é a única saída para as empresas no futuro. Quantas dessas sofisticadas empresas não quebraram nesta última crise global? Pense e reflita: muitas empresas alcançarão bilhões de reais em faturamento sem sequer ter um Gerente de Logística! Não teremos um modelo único de gestão da cadeia logística. Também não teremos três ou quat

Inmetro apresenta nova metodologia de pesagem

O Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro) apresentou, no último dia 8, a nova metodologia de pesagem para balanças dinâmicas , flexibilizando a precisão utilizada atualmente, considerada rigorosa. As normas do Inmetro para homologação e aferição de balanças exigem exatidões de 0,5% no peso bruto e 1,6% no peso por eixo , muito inferiores às tolerâncias do CONTRAN, de 5% no peso bruto e 7,5% por eixo. O novo procedimento separa a exatidão dos instrumentos de pesagem em diversas classes, variando de 0,2% a 10%. FONTE: NTC&Logística

Mais um pouco sobre Ferrovia.....

TIPOS DE LOCOMOTIVAS 1. A LOCOMOTIVA A VAPOR As locomotivas a vapor compõem-se de três partes principais: a caldeira, a máquina a vapor propriamente dita e o veículo. Uma locomotiva a vapor possui um vagão-reboque chamado "tender", que transporta o combustível e a água necessários à alimentação da máquina. Apesar do progresso dos demais tipos de locomotivas, as a vapor ainda são utilizadas em alguns países. Porém elas não mantêm a mesma velocidade média das locomotivas a diesel ou elétricas e não têm boa eficiência de combustível. Uma locomotiva a vapor precisa queimar grande quantidade de combustível para produzir energia, embora apenas pequena parte do calor produzido seja usado para fazê-la mover-se. A quantidade restante não é aproveitada. 2. A LOCOMOTIVA A DIESEL As locomotivas a diesel geram sua própria energia e podem percorrer longos percursos sem interromper a marcha para reabastecimento ou manutenção. Este tipo de máquina permite parada e partida imediata, além

Queda nos ares

Crise na exportação, falta de aeronaves grandes e baixa competitividade nos preços fez com que o total de cargas aéreas em Ribeirão Preto despencasse 39,9% no primeiro trimestre de 2009, de acordo com especialistas da área. O volume transportado no Aeroporto Leite Lopes de janeiro a março, que era de 173,9 toneladas em 2008, ficou em 104,6 toneladas este ano — uma perda de quase 70 toneladas. Em compensação, os números do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) indicaram que o total de voos no Leite Lopes cresceu 10,3%, passando de 7.714 para 8.512 nesse mesmo período. O fluxo de passageiros também aumentou: a alta foi de 8,4% (97.509 usuários contra 89.974 nos três primeiros meses do ano passado). O professor Rudnei Toneto Júnior, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Fearp) da Universidade de São Paulo (USP), apontou a crise como principal motivo da queda do transporte de mercadorias. “ Em geral, todo o setor de cargas teve queda, porque as