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Mostrando postagens de dezembro 12, 2010

A Preocupante Insatisfação com os Prestadores de Serviço Logístico no Brasil

Diversas empresas têm reclamado da qualidade do serviço prestado pelos operadores logísticos no Brasil. O aspecto mais interessante destas reclamações é que todas elas se referem a fornecedores distintos, ou seja, não existe um foco em um determinado prestador de serviço, mas um descontentamento generalizado com uma extensa gama de fornecedores, desde pequenas empresas nacionais até grandes operadores internacionais. Outro ponto que me chamou a atenção foi que algumas delas estão em processo de mudança para um novo fornecedor de serviços, e alguns dos escolhidos por determinadas empresas são os mesmos que não está satisfazendo alguns clientes atuais, aqueles que têm reclamado da qualidade do serviço prestado. Este fato me fez questionar onde está a origem do problema. Estamos falando de empresas sem qualificação para prestar o serviço requerido? Ou será que os contratantes não sabem exatamente o que querem na hora de escolher o parceiro logístico? Ou ainda, será que ambos estão esquec

Presidente da NTC&Logística está otimista quanto aos rumos do setor de TRC

“Em médio prazo, o transporte rodoviário de cargas no Brasil terá um novo perfil em razão do trabalho que vem sendo feito pelas autoridades e os empresários do setor.” A afirmação otimista é de Flavio Benatti (foto), presidente da NTC&Logística, dada em almoço com jornalistas para falar sobre os principais assuntos que marcaram o segmento em 2010 e as expectativas para 2011. Segundo ele, uma das principais exigências do setor é ter o mínimo de marco regulatório, e é o que vem acontecendo com o aprimoramento constante da Lei 11442 de 2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração. “Com a obrigação do recadastramento da frota nacional, haverá a depuração das empresas que operam no TRC, diminuindo a informalidade”, declara Benatti. O profissional também diz que o setor está em audiência pública para o fim da carta-frete, uma prática muito reclamada pelos motoristas autônomos, “vista até como escravidão”, que contribui muito para