Pular para o conteúdo principal

Falta pouco para a Stock Car em Ribeirão Preto

A realização de uma etapa da Stock Car em Ribeirão Preto depende apenas do aval da prefeitura. Por meio da assessoria de imprensa a Stock Car informou que aguarda o posicioniamento da prefeitura para confirmar a prova. De acordo com a prefeita Dárcy Vera (DEM) ainda falta dinheiro para a realização da prova. A prova está orçada em R$ 7 milhões. "Tivemos problemas para fechar contrato com os patrocinadores. Por exemplo estavámos com negociações avançadas com algumas empresas, porém por problemas com o contrato da Stock Car tivemos que romper as negociações", disse a prefeita. Um exemplo de contrato que deixou de ser fechado foi com um fabricante de pneus. "Estavamos quase fechando com eles, porém são de uma marca concorrente daquela que patrocina a Stock Car e tudo que andamos tivemos que recuar", afirmou Dárcy. Segundo a prefeita existem dois projetos em tramitação, um federal e outro estadual, para a liberação de verbas que viabilizariam a prova. "Diante da situação acredito que cidade tem cerca de 70% de chances realizar a prova, do restante estou correndo atrás", afirmou. Na tentativa de reduzir custos a prefeita cogita pedir emprestada a estrutura usada na Fórmula Indy em São Paulo para usar em ribeirão. "É uma ideia, vou conversar com o Maurício Slaviero (diretor-geral) se há essa possibilidade. Caso seja possível os custos da prova caem", disse a prefeita. Na próxima terça-feira o diretor geral da Stock Car vem a Ribeirão e pretende terminar a reunião com uma posição definida sobre a realização da prova. Caso a prova não aconteça em Ribeirão, o "plano B" é escolher um autodrómo em outra cidade. Local Segundo o ex-piloto e campeão da Stock Car, Paulo Gomes, existem dois possíveis locais para a realização da prova na cidade. "Próximo à Unip, região do Ribeirão Shopping e Fiusa. E a outra possibilidade é na área em torno do aeroporto, próximo ao parque permanente de exposições", disse Gomes que acompanhou uma das vistorias técnicas para escolher o local de prova. O calendário 2010 da Stock já está definido, a data prevista para a relização da prova é 6 de junho. Se confirmada a prova, Ribeirão será a primeira cidade do interior paulista a receber uma etapa da Stock Car e a segunda a ter um circuito de rua na categoria. Fonte: Douglas Santos - Especial A Cidade

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Caminhões Urbanos - VUC e VLC

Esses caminhões são utilizados em áreas de restrição a circulação de veículos mais pesados, geralmente nas proximidades de zonas centrais. VUC – Veículo Urbano de Carga O que é? Entende-se por Veículo Urbano de Carga – VUC o caminhão que possui as seguintes características, conforme estabelecido em decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo; a.      largura máxima: 2,20m (dois metros e vinte centímetros); b.      Comprimento máximo: 6,30m (seis metros e trinta centímetros); e c.       Limites de emissão de poluentes VLC – Veículo Leve de Carga O que é? O conceito de VLC, com a entrada em vigor do decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo, deixa de existir. CAMINHÃO Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capacidade maxima de tração compatível. Fonte: http://www.guiadotrc.com.br/lei/vucevlc.asp?

Sistemas de Unitização de Cargas

Os principais sistemas de unitização de cargas são: Pré-lingagem -  a carga é condicionada em redes especiais de nylon ou corda, de forma a proporcionar fácil manuseio por guindastes, permitindo o aumento da velocidade de carregamento e descarregamento. Paletização (Paletes/Pallets) -  são utilizados engradados de madeira como suportes de cargas que ficam atadas a estes, os quais, possuem vãos em sua parte inferior de modo a permitir o encaixe dos garfos das empilhadeiras, gerando, desta forma, uma otimização do manuseio da carga. Conteinerização -  consiste na alocação de cargas em um receptáculo em forma de baú chamado contêiner, que proporciona maior segurança e facilidade de manuseio e transporte. Devido a sua característica intermodal, ou seja, sua capacidade de fácil e ágil transferência entre várias embarcações (terrestre, marítima ou aérea), sem prejuízo da carga, proporcionada por sua padronização a nível mundial, a conteinerização á a unitização de carga mais largamente uti

Magazine Luiza e Iveco “abrem” seus Centros de Distribuição

Revelando as vantagens da verticalização e a importância de um bom projeto de armazenagem, as empresas mostram que tipos de estruturas utilizam e que produtos estocam. Como os sistemas de armazenagem foram destaque da última edição da revista Logweb, nesta apresentamos outras soluções de grandes empresas usuárias que se beneficiam destes sistemas. Uma delas é a rede varejista Magazine Luiza e a outra é a fabricante de caminhões e ônibus Iveco. No Magazine Luiza , são utilizadas estruturas porta­ pale­tes ( montantes de 2,10 m x 9,10 m), racks empilháveis, estanterias para produtos menores e blocados de linha branca nos itens de maior giro, conta o gerente de Planejamento do Centro de Distribuição, Carlos Antônio de Almeida. “Temos, hoje, mais de 11.000 SKUs armazenados no CD Bandeirantes, em Louveira, SP, com grande diversidade de produtos divididos em linhas como eletropesado, móveis, brinquedos, som, imagem, telefonia e presentes, além de linha exclusiva para atendimento às ve