Simulação é uma técnica de modelagem e análise usada para avaliar e aprimorar os sistemas dinâmicos de todos os tipos. Ela se desenvolveu à partir de uma tecnologia relativamente obscura, usada somente por poucos especialistas, para se tornar uma ferramenta amplamente utilizada por decision makers nos diversos níveis das empresas.
Imagine-se atuando numa empresa altamente competitiva, gerenciando uma divisão de manufatura ou de serviços, a qual está impregnada de tecnologias ultrapassadas e de práticas gerenciais ineficientes.
Você sabe que, para que a empresa continue competitiva, mudanças precisam ser feitas, mas você não tem certeza de quais mudanças funcionariam melhor ou se certas mudanças iriam funcionar.
Você gostaria de poder experimentar algumas alternativas diferentes, mas sente que isto consumiria muito tempo, dinheiro e que causaria problemas/paradas nas operações atuais. Suponha agora que exista uma maneira mágica de se fazer uma réplica de seu sistema, propiciando-lhe uma liberdade ilimitada de rearranjar atividades, redistribuir recursos ou mudar qualquer procedimento sobre a operação atual.
E se você pudesse até mesmo experimentar tecnologias completamente novas e inovações radicais - tudo isto em questão de minutos ou horas? Suponha ainda que toda essa experimentação pudesse ser feita em tempo compactado, com monitoramento automático e relatórios dos principais indicadores de desempenho. Você não só descobriria maneiras de aperfeiçoar suas operações, como também isto seria feito sem riscos, sem comprometer nenhum investimento, sem perder tempo e sem causar paradas no sistema atual. Pois bem, este é precisamente o poder fornecido pela simulação.
Ela permite que você experimente no computador um modelo do seu sistema num curto espaço de tempo, propiciando a você uma capacidade de tomada de decisões que é impossível através de qualquer outra tecnologia.
Extraído do livro "Simulation Using Promodel" (ed. 2000, foreword, pág. v), de Harrell, Ghosh e Bowden, publicado pela McGraw-Hill Higher Education - ISBN 0-07-234144-0.
Esses caminhões são utilizados em áreas de restrição a circulação de veículos mais pesados, geralmente nas proximidades de zonas centrais. VUC – Veículo Urbano de Carga O que é? Entende-se por Veículo Urbano de Carga – VUC o caminhão que possui as seguintes características, conforme estabelecido em decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo; a. largura máxima: 2,20m (dois metros e vinte centímetros); b. Comprimento máximo: 6,30m (seis metros e trinta centímetros); e c. Limites de emissão de poluentes VLC – Veículo Leve de Carga O que é? O conceito de VLC, com a entrada em vigor do decreto municipal 48.338/07, do município de São Paulo, deixa de existir. CAMINHÃO Veículo automotor destinado ao transporte de carga, com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro veículo, desde que tenha capacidade maxima de tração compatível. Fonte: http://www.guiadotrc.com.br/lei/vucevlc.asp?
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