Levantamento recente do Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração de Empresas (Coppead) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra que 91% das maiores empresas do Brasil terceirizam serviços de logística e transportes, nível semelhante ao dos EUA e Europa. Em 81% dos casos, segundo o estudo, objetivam reduzir custos. No entanto, apenas 57% delas têm alcançado a meta, com uma economia média de 13%. Nesse contexto, o tecnólogo em Logística e Transportes desempenha papel fundamental, pois ajuda a controlar os gastos desde a cadeia de suprimentos, passando por armazenagem de estoques e planejamento de rotas de distribuição.
"Em momentos de contração da economia, é importante a atuação desse profissional especializado, bem formado, como são os vindos das Fatecs", afirma Milton Lourenço, diretor da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo. "Hoje o setor tem significação muito importante, por isso a demanda é grande", garante Luciano Rocha, presidente da Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística (ABEPL).
Joaquim Olímpio de Oliveira Filho, aluno da Fatec Americana, comprova. "Apesar da situação econômica, o mercado está se abrindo". Contratado este ano pela Secretaria Municipal de Transportes de Hortolândia, é técnico em Administração de Empresas, com experiência na área de trânsito e cursos do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). "A Fatec me dá noção de conjunto para a especialidade que quero seguir, treinamento de trânsito. Aplico no trabalho muitas das ferramentas que aprendo na faculdade".
Oferecido em doze Fatecs espalhadas pelo estado de São Paulo, o curso superior de Tecnologia em Logística e Transportes começa com disciplinas básicas (matemática, português, estatística, direito). Depois equilibra conteúdos de gestão - marketing, administração, empreendedorismo - e os de exatas como métodos de simulação, para aprender a transformar cenários em números. "O projeto pedagógico está muito bem equacionado, esse é nosso diferencial em relação a outras instituições", observa Valter de Sousa, da Fatec São José dos Campos.
Sobre o perfil do profissional, Daniela Marchini, coordenadora do curso na Fatec Americana, indica que deve ser dinâmico, e com um raciocínio preferencialmente lógico. "Se isso não for natural, precisa se esforçar", diz. A professora aponta a tendência de melhorar a ligação na cadeia de suprimentos. Por exemplo, um fio que segue para 20 empresas têxteis deve ter o menor custo possível de estoque e transporte - o que exige noção de processos, de conjunto.
Em busca dessa visão, várias empresas pedem consultoria às unidades de ensino. É o caso da Fazenda Brasil, que solicitou um estudo à Fatec São José dos Campos. Cria 800 porcos, compra insumos e vende os animais vivos. "Para aumentar a eficiência no processo, priorizaremos a manutenção e a gestão da frota de caminhões. Além disso, verificaremos a possibilidade de ofertar o produto processado", diz Irineu de Brito Júnior, docente responsável pela pesquisa.
Fonte: WebTranspo
Quando assumi um cargo numa empresa de que gerencia o tráfego e o transporte em uma cidade aqui no interior de São Paulo, percebi que algumas coisinhas havia esquecido. Uma delas eram as gírias utilizadas no código “Q” internacional para quem usa rádios HT, de longa distâncias. Portanto, abaixo posto alguns dos códigos mais usados, iniciando pelo código numérico: 1 Primo 2 Segundo 3 Terceiro 4 Quatro 5 Quinto 6 Sexto 7 Sétimo 8 Oitavo 9 Nono 0 Negativo Temos, também, o Código Fonético Internacional que associa respectivas letras do alfabeto a respectivas palavras. Sendo A correspondente a Alfa, B correspondente a Bravo e assim sucessivamente. Internacionalmente foi criado um alfabeto-padrão pela Organização de Aviação Civil Internacional e também adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN): ONU Geográfico A - Alfa = América B - Bravo = Brasil C - Charlie = Canadá D - Delta = Dinamarca E - Eco = Europa F - Foxtrot = França G - Golf = Guatemala H -...
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