O Balanced Scorecard é uma metodologia de medição de desempenho através de indicadores desenvolvida pelos professores Robert Kaplan e David Norton em 1992 na Harvard Bussiness Review.
Hoje muitas empresas utilizam esta ferramenta em uma especie de ligação entre a TI (Tecnologia da Informação) e o programa ERP (Enterprise Resource Planning), porem não basta apenas esta ligação para que a medição dos indicadores funcione, é preciso antes de tudo a realização do planejamento estratégico e a definição de metas a serem alcançadas.
A principio o modelo de BSC foi apresentado para medição de indicadores do desenvolvimento empresarial, foi tão bem aceito que também passou a ser utilizado na formação das estratégias da empresa. Para a formação dos indicadores são levados em consideração quatro perspectivas da gestão estratégica da organização, são elas:
1. Financeira;
2. Clientes;
3. Processos Internos;
4. Aprendizado e Crescimento;
As nomenclaturas podem mudar de empresa para empresa, porém a ideia inicial é sempre a mesma. Iremos tratar delas mais adiante.
Depois que surgiu, o BSC passou a ser utilizado por grande parte das empresas de todo mundo, desde os setores privados, passando pelos órgãos públicos e até mesmo em ONG´s. De acordo com a Revista Harvard Business Review é uma das praticas de gestão mais importante dos últimos 75 anos.
O Surgimento do BSC se deve a falta de outros sistemas de medição de desempenho na época e até mesmo a própria limitação dos existentes, dificultando assim a execução do planejamento estratégico e atrapalhando toda a gestão empresarial. Além do uso empresarial, a ferramenta também pode ser utilizada para medição de desempenho de cada setor ou até mesmo individual dependendo da necessidade de cada instituição.
O BSC é formado por alguns componentes que auxiliam no acompanhamento dos indicadores, são eles:
Mapa estratégico: Descreve a estratégia da empresa através de objetivos relacionados entre si e distribuídos nas quatro dimensões (perspectivas).
Objetivo estratégico: O que deve ser alcançado e o que é crítico para o sucesso da organização.
Indicador: Como será medido e acompanhado o sucesso para alcançar o objetivo.
Meta: O nível de desempenho ou a taxa de melhoria necessários.
Plano de ação: Programas de ação-chave necessários para se alcançar os objetivos.
Agora vamos entender um pouco mais sobre as perspectivas abordadas pelo BSC começando pela:
Perspectiva financeira: O BSC deve contar a história da estratégia, começando pelos objetivos financeiros de longo prazo e relacionando-os às ações que precisam ser tomadas em relação às demais perspectivas, para que o desempenho econômico seja alcançado no longo prazo.
Perspectiva dos clientes: A perspectiva dos clientes do BSC traduz a missão e a estratégia da empresa em objetivos específicos para segmentos focalizados que podem ser comunicados a toda a organização. Além disso, permite a clara identificação e avaliação das propostas de valor dirigidas a esses segmentos.
Perspectiva dos processos internos: Constitui-se na análise dos processos internos da organização, incluindo a identificação dos recursos e das capacidades necessárias para elevar o nível interno de qualidade. Contudo, cada vez mais frequentemente, os elos entre os processos internos da companhia e os de outras, das companhias colaboradoras, estão muito unidos, a ponto de exigirem que também sejam considerados. O BSC considera os processos internos de toda a cadeia de valor da empresa e inclui o processo de inovação, de operações e de pós-venda.
Perspectiva do aprendizado e crescimento: O objetivo desta perspectiva é oferecer a infraestrutura que possibilita a consecução de objetivos ambiciosos nas outras perspectivas. A habilidade de uma organização inovar, melhorar e aprender relaciona-se diretamente com seu valor. Essa perspectiva apresenta objetivos voltados à capacidade dos funcionários, dos sistemas de informação e à motivação, empowerment e alinhamento.
Antes de iniciar o uso do BSC é preciso seguir algumas fases para facilitar a implementação do sistema, são elas:
Etapa 1 – Arquitetura do programa de medição
O grande objetivo desta etapa é promover uma compreensão e uma análise crítica dos direcionadores de negócio e da visão de futuro. Um segundo objetivo é resgatar as diretrizes estratégicas, analisando sua coerência com os direcionadores de negócio e visão de futuro.
Etapa 2 – Inter-relacionamento de objetivos estratégicos
As atividades desta etapa implicam alocar os objetivos estratégicos nas quatro dimensões do BSC, correlacionando-as entre si. Nesse processo poderão ou não surgir lacunas no inter-relacionamento, que deverão ser eliminadas ou preenchidas a partir de novas discussões e análises do planejamento estratégico da organização.
Etapa 3 – Escolha e elaboração dos indicadores
O objetivo essencial da seleção de indicadores específicos para o BSC é a identificação dos indicadores que melhor comuniquem o significado da estratégia.
Etapa 4 – Elaboração do plano de implementação
Uma vez definidos os indicadores associados aos diferentes objetivos estratégicos, definam-se metas, planos de ação e responsáveis, a fim de direcionar a implementação da estratégia.
Fonte: http://www.administradores.com.br
Hoje muitas empresas utilizam esta ferramenta em uma especie de ligação entre a TI (Tecnologia da Informação) e o programa ERP (Enterprise Resource Planning), porem não basta apenas esta ligação para que a medição dos indicadores funcione, é preciso antes de tudo a realização do planejamento estratégico e a definição de metas a serem alcançadas.
A principio o modelo de BSC foi apresentado para medição de indicadores do desenvolvimento empresarial, foi tão bem aceito que também passou a ser utilizado na formação das estratégias da empresa. Para a formação dos indicadores são levados em consideração quatro perspectivas da gestão estratégica da organização, são elas:
1. Financeira;
2. Clientes;
3. Processos Internos;
4. Aprendizado e Crescimento;
As nomenclaturas podem mudar de empresa para empresa, porém a ideia inicial é sempre a mesma. Iremos tratar delas mais adiante.
Depois que surgiu, o BSC passou a ser utilizado por grande parte das empresas de todo mundo, desde os setores privados, passando pelos órgãos públicos e até mesmo em ONG´s. De acordo com a Revista Harvard Business Review é uma das praticas de gestão mais importante dos últimos 75 anos.
O Surgimento do BSC se deve a falta de outros sistemas de medição de desempenho na época e até mesmo a própria limitação dos existentes, dificultando assim a execução do planejamento estratégico e atrapalhando toda a gestão empresarial. Além do uso empresarial, a ferramenta também pode ser utilizada para medição de desempenho de cada setor ou até mesmo individual dependendo da necessidade de cada instituição.
O BSC é formado por alguns componentes que auxiliam no acompanhamento dos indicadores, são eles:
Mapa estratégico: Descreve a estratégia da empresa através de objetivos relacionados entre si e distribuídos nas quatro dimensões (perspectivas).
Objetivo estratégico: O que deve ser alcançado e o que é crítico para o sucesso da organização.
Indicador: Como será medido e acompanhado o sucesso para alcançar o objetivo.
Meta: O nível de desempenho ou a taxa de melhoria necessários.
Plano de ação: Programas de ação-chave necessários para se alcançar os objetivos.
Agora vamos entender um pouco mais sobre as perspectivas abordadas pelo BSC começando pela:
Perspectiva financeira: O BSC deve contar a história da estratégia, começando pelos objetivos financeiros de longo prazo e relacionando-os às ações que precisam ser tomadas em relação às demais perspectivas, para que o desempenho econômico seja alcançado no longo prazo.
Perspectiva dos clientes: A perspectiva dos clientes do BSC traduz a missão e a estratégia da empresa em objetivos específicos para segmentos focalizados que podem ser comunicados a toda a organização. Além disso, permite a clara identificação e avaliação das propostas de valor dirigidas a esses segmentos.
Perspectiva dos processos internos: Constitui-se na análise dos processos internos da organização, incluindo a identificação dos recursos e das capacidades necessárias para elevar o nível interno de qualidade. Contudo, cada vez mais frequentemente, os elos entre os processos internos da companhia e os de outras, das companhias colaboradoras, estão muito unidos, a ponto de exigirem que também sejam considerados. O BSC considera os processos internos de toda a cadeia de valor da empresa e inclui o processo de inovação, de operações e de pós-venda.
Perspectiva do aprendizado e crescimento: O objetivo desta perspectiva é oferecer a infraestrutura que possibilita a consecução de objetivos ambiciosos nas outras perspectivas. A habilidade de uma organização inovar, melhorar e aprender relaciona-se diretamente com seu valor. Essa perspectiva apresenta objetivos voltados à capacidade dos funcionários, dos sistemas de informação e à motivação, empowerment e alinhamento.
Antes de iniciar o uso do BSC é preciso seguir algumas fases para facilitar a implementação do sistema, são elas:
Etapa 1 – Arquitetura do programa de medição
O grande objetivo desta etapa é promover uma compreensão e uma análise crítica dos direcionadores de negócio e da visão de futuro. Um segundo objetivo é resgatar as diretrizes estratégicas, analisando sua coerência com os direcionadores de negócio e visão de futuro.
Etapa 2 – Inter-relacionamento de objetivos estratégicos
As atividades desta etapa implicam alocar os objetivos estratégicos nas quatro dimensões do BSC, correlacionando-as entre si. Nesse processo poderão ou não surgir lacunas no inter-relacionamento, que deverão ser eliminadas ou preenchidas a partir de novas discussões e análises do planejamento estratégico da organização.
Etapa 3 – Escolha e elaboração dos indicadores
O objetivo essencial da seleção de indicadores específicos para o BSC é a identificação dos indicadores que melhor comuniquem o significado da estratégia.
Etapa 4 – Elaboração do plano de implementação
Uma vez definidos os indicadores associados aos diferentes objetivos estratégicos, definam-se metas, planos de ação e responsáveis, a fim de direcionar a implementação da estratégia.
Fonte: http://www.administradores.com.br
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