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Mostrando postagens de 2009

O preço da precariedade

Analistas começaram a avaliar os prejuízos que uma inundação como a de terça-feira produziu na economia SÃO PAULO - É o trabalhador que não chegou ao serviço, a mercadoria que não foi entregue como contratado, a peça que ficou enroscada por aí, o programa just in time que não pôde ser cumprido, a linha de montagem que teve de ser interrompida - enfim, é a produção e a distribuição que não conseguiram seguir seu curso. E há os voos cancelados porque a tripulação não chegou ou o encanador que não trabalhou porque ficou ilhado na cidade. Ponha-se ainda nesse passivo o sofrimento, as novas despesas da família com a perda do carro que ficou sob as águas e com o sofá que não presta mais. Difícil esquecer, também, do aumento das despesas públicas com o estrago a consertar e da futura distribuição da conta para o contribuinte.Não dá para falar de prejuízos apenas em São Paulo. A produção do Brasil é transportada em carroceria de caminhão e, pelas marginais paulistanas, passa praticamente to

vias são as piores do Brasil

O Nordeste tem enormes gargalos agravados pela distância e pelo péssimo estado de suas estradas. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Transportes (CNT), as rodovias da região são as piores do País, sendo Bahia e Ceará os campeões de vias com as piores condições de rodagem. A Bahia soma hoje 891 quilômetros de vias consideradas impróprias, seguida pelo Ceará, com 542 quilômetros. O presidente da Federação das Indústrias da Bahia, Victor Ventin, diz que a situação das estradas prejudica a economia e defende prioridade de investimentos em infraestrutura. "Estradas esburacadas ou intransitáveis encarecem a produção", argumenta. "O transportador gasta com pneus, peças e tempo maior de viagem e repassa os custos para o frete", explica. A presidente da Embratur, Jeanini Pires, diz que a melhoria do transporte é fundamental para melhorar o atendimento aos turistas que visitam a região. "A melhoria das estradas é importante e não apenas para o turismo, mas pri

Trânsito futuro

Com grande freqüência temos observado nos diversos canais de comunicação as seguintes notícias: “ Frota de veículos cresce e amplia o nó no trânsito”, “ A cidade bate recordes sucessivos de vias congestionadas” , “O que devemos fazer com o trânsito Caótico”, entre outras tantas manchetes que nos chamam a atenção para o trânsito nos principais centros urbanos do país.Nossa preocupação com o trânsito não é moderna, há tempos estamos tentando a convivência com um grande número de veículos, criando sistemas de logísticas de transportes de passageiros, carga entre outros. Agora temos até a preocupação com o céu, muitos empresários conhecedores do congestionamento de vias terrestres já se apóiam em aeronaves, como os helicópteros, para chegarem em centros urbanos e validar seus compromissos, basta olharmos para o espaço aéreo da capital paulista e recentes notícias na mídia. “O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos...”, assim dita o nosso Código de Trânsito Brasileiro, Lei N

Sinalização e Segurança Viária

A circulação de veículos e pedestres sobre a via requer uma organização capaz de convivência harmoniosa, um entendimento seguro de uma comunicação, sendo a sinalização de regulamentação, de advertência ou de indicação, trazendo aos usuários da via e agentes fiscalizadores, maior segurança e eficiência no trânsito. A sinalização de trânsito deve estar legível e ser compreendida por pedestres ou condutores de veículo, principais usuários das vias, o atual sistema de sinalização no território nacional, foi estabelecido pela Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, Código de Trânsito Brasileiro, CTB, no Capítulo VII em seu Artigo 80 e seguintes, bem como no anexo II do referido código, vejamos: Art. 80. Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista neste Código e em legislação complementar, destinada a condutores e pedestres, vedada a utilização de qualquer outra. Para melhor entendimento do nosso sistema de sinalização de trânsito, poderíamos dividi-lo da se

Marketing - As Transportadoras Rodoviario de Cargas Precisam Se Promover Mais

Cada vez mais se fala em Marketing mas pouco vemos no Setor de Tranportes Rodoviario de Cargas empresas que nao pensam em marketing como uma Ferramenta que possa agregar nao só aumento de vendas mas também promover uma imagem para empresa, informações esta que se comprova pois dificilmente vemos um depto de Marketing dentro do nosso segmento, será que ate por isto somos mal visto pela sociedade.....por nao promover nossas ações, e uma questao de se pensar não é? Abaixo segue fotos de uma forma de Marketing que achei fantastica...este e um exemplo de uma empresa de Goias, valorizando seu estado....mas existem Lugares lindo no Brasil do Iapoque ao Chuí.....portanto....e uma grande oportunidade de Promover a Empresa como um todo, mas também seu estado....e uma forma de Marketing que nao custa caro, pois todas as empresas precisam pintar seus Caminhões ou melhor quase todas... Fonte: Divelog - Soluções Logísticas ( http://divelogsolucoesemlogistica.blogspot.com )

Sistema rodoviário do país está à beira de um colapso

Segundo entidades empresariais e especialistas, o sistema de transportes brasileiro está na iminência de um colapso. Para evitá-lo, a Associação Brasileira de Infra-Estrutura e Indústria de Base (Abdib) defende investimentos de R$ 13 bilhões anuais - entre recursos públicos e privados - durante cinco anos para recuperar a malha rodoviária. "A pior situação é das rodovias", aponta relatório do Conselho de Infra-Estrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Nas ferrovias e portos também imperam o sucateamento e a saturação para escoar a produção. Por ano, o país perde R$ 46 bilhões devido à precariedade do sistema de transportes, mais de cinco vezes o orçamento do Bolsa Família, principal programa de transferência de renda do governo federal. "O apagão logístico só não é total porque o Brasil cresceu pouco", apontam os técnicos. O prejuízo anual causado pelos gargalos é 3,5 vezes maior do que os aportes no setor. Estradas esburacadas, ferrovias sucateadas,

Rodovias podem mudar de mãos no ano que vem

A onda de grandes licitações de concessões rodoviárias e de geração de energia colocou alguns grupos do ramo de infraestrutura em uma situação complicada. Este ano a Triunfo Participações, em meio à construção de uma hidrelétrica de R$ 400 milhões em Goiás, não conseguiu levar a concessão da rodovia Ayrton Senna, em São Paulo, por falta de garantias financeiras, e quase vendeu uma de suas rodovias no Rio Grande do Sul para levantar recursos. Dona de seis concessões rodoviárias, a Cibepar está tendo dificuldades para instalar as 17 usinas termelétricas que levou nos últimos leilões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) - os investimentos podem chegar a R$ 10 bilhões. A espanhola OHL, até 2007 dona de quatro rodovias no interior paulista, levou outros cinco trechos federais para sua carteira e agora precisa levantar R$ 4,3 bilhões para investir nos próximos cinco anos. Nenhum dos grupos oficializa intenções de vender seus ativos rodoviários para levantar dinheiro, mas há movim

Quer reduzir custos (de verdade) com a sua operação logística?

Você já sabe que os gastos com transportes representam os custos mais representativos com a operação logística e que podem significar algo entre 2% a 8% da receita operacional líquida da sua empresa, e que pela sua importância, tem levado as empresas, insistentemente, ano após ano, a renegociar os valores pagos junto aos seus “parceiros” em transportes, muitas vezes através de negociações unilaterais. Até quando essa estratégia (se é que assim podemos dizer) se sustentará? Reduzir as despesas com fretes através da utilização de empresas menos (ou nada) qualificadas será a alternativa mais viável? Você também sabe que as despesas com a movimentação e armazenagem de materiais chegam a representar de 1% a 5% do seu faturamento e que pouco se pode fazer para flexibilizar os gastos com mão-de-obra, equipamentos e infra-estrutura. E talvez você não saiba, mas os estoques consomem outros 3% a 7% da sua ROL. Então, qual a saída para uma redução de custos? A palavra-chave é OTIMIZAÇÃO e INTE

Custo para instalar condomínios logísticos e galpões sobe no Brasil

O mercado de galpões industriais e condomínios logísticos tem despertado o interesse de diferentes tipos de investidores no Brasil - de famílias que venderam seus negócios em outras áreas, investidores imobiliários nacionais e estrangeiros até grandes nomes do setor, como a americana Hines, CCP, braço comercial da Cyrela, Bracor, WTorre e Racional. Por conta disso, o Brasil já é o país mais caro da América Latina em valores médios de aluguéis para galpões industriais de alto padrão. Mundialmente, porém, esse tipo de investimento atinge níveis de preços mais elevados. Em levantamento mundial feito pela Colliers International o Brasil ocupa o 108º num ranking de 158 países. Londres, na Inglaterra, é a primeira mais cara, com R$ 407,99 o m² por mês; seguida por Oslo, na Noruega (R$ 276); Genebra, na Suíça (R$ 266,21); Honolulu, nos Estados Unidos (R$ 252,53) e Dublin, na Irlanda (R$ 250,74). "Nessas localidades, o terreno é muito mais caro e há uma escassez enorme de áreas", a

Crescimento expõe gargalos que limitam a competitividade

Infraestrutura é hoje uma questão de competitividade. Na área de transportes, a soja é um bom exemplo. A comparação entre o custo de exportação da soja do Brasil e dos Estados Unidos para Hamburgo, na Alemanha, segundo o estudo Brazil Soybean Transportation Guide, do departamento de agricultura dos EUA, mostra, por exemplo, que enquanto a soja brasileira, produzida no Mato Grosso, embarcada no porto de Paranaguá, alcança seu destino a US$ 40,5 por tonelada, o produto americano, que sai de Minneapolis, chega ao porto alemão a US$ 26,3 por tonelada. Para os empresários brasileiros, portanto, é preciso investir, e muito, nessa área para reduzir as perdas de competitividade, principalmente agora em um cenário de real valorizado. Investir muito significa aplicar algo como R$ 160,9 bilhões por ano, ao longo de vários anos consecutivos, sem interrupção, para minimizar os chamados gargalos de infraestrutura, calcula o empresário Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutu

Logística na Gestão de Suprimentos

Para que a logística possa oferecer resultados positivos à empresa é preciso observar a cadeia produtiva inserida na organização. Para tanto, deve-se avaliar a cadeia de suprimentos e o gerenciamento desse ciclo de suprimento. A cadeia de suprimento é o grupo de fornecedores que suprem as necessidades de uma empresa na criação e desenvolvimento dos seus produtos. As empresas que utilizam a mesma cadeia de suprimentos devem se comunicar e cooperar entre si eliminando todo desperdício, com o objetivo de satisfazer o cliente final ao menor custo possível. As informações ocorrem nos dois sentidos, existindo um fluxo de informações, recursos, reclamações e de produtos, entre outros, no sentido cliente para fornecedor e vice-versa, na busca pela melhoria contínua. Por sua vez, o gerenciamento da cadeia de suprimento ou supply chain Management (SCM) é a gestão da cadeia de suprimento com o objetivo de torná-la cada vez mais eficaz. Esta gestão visa identificar os pontos fortes e fracos de

Itambé busca diversificar sua estratégia no exterior

Maior indústria láctea de capital nacional, a cooperativa mineira Itambé aproveita o momento de reação das cotações internacionais do leite em pó para ampliar sua atuação no mercado externo. Mesmo com a cotação da matéria-prima em alta, e ainda prejudicada pelo câmbio, a central de 31 cooperativas fechou mais de 200 negócios na feira Anuga, a maior do gênero no mundo dos alimentos e bebidas. Os negócios em Colônia, na Alemanha, rondaram os US$ 3,5 mil por tonelada de leite em pó. A média histórica é de US$ 2,5 mil, mas recentemente as cotações recuaram a US$ 1,8 mil com a "avalanche" de exportações de Oceania e Europa. Em Anuga, o aquecimento da demanda em países industrializados e a elevação das compras nos emergentes deu o tom das conversas. "Tivemos boas propostas, mas ainda dependemos de como o mercado vai reagir na hora de fechar esses negócios. Se houver descontos muito altos da concorrência, corremos riscos de não fechar tudo", afirmou o representante da It

Evolução das Práticas de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos no Brasil.

Ola pessoal.... recebi da turma da USP/SP - Logicon/Fipecafi, um convite para palestra sobre gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Resolvi estender o convite de acesso a todos que se interessarem no assunto para terem algo sobre a palestra ministrada. segue abaixo os links para esse acesso. Centro de Pesquisa em Logística Integrada a Controladoria e Negócios Prezado(a) Sr(a) FLÁVIO DOS SANTOS PEREIRA Realizamos no último dia 26/10 na sede da FIPECAFI uma palestra sobre a Evolução das Práticas de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos no Brasil. Sabemos que os compromissos profissionais e/ou o clima/tempo possam ter impedido sua participação neste evento, mas teremos grande prazer em contar com sua presença em outras oportunidades. O Logicon é um Centro de Pesquisas e Projetos na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, dedicado a geração e aprofundamento de conhecimentos sobre modelos avançados de Gerenciamento de Cadeias de Suprimentos (GCS) e Logística

A Carga na Cidade: Hoje e Amanhã

A movimentação urbana de mercadorias tem crescido muito em importância por estar diretamente relacionada com a vida das pessoas nas cidades e com o aumento dos congestionamentos nas regiões mais centrais.Este problema atinge o operador logístico que tem sua eficiência reduzida, o morador da cidade que tem sua qualidade de vida afetada pela poluição e interferências dos caminhões e o poder público que tem grande dificuldade em regulamentar e minimizar os impactos deste processo sem prejudicar a continuidade das atividades econômicas a ele associado. Este trabalho procura discutir um pouco o futuro desta questão, apresentando inicialmente um panorama dos principais problemas relacionados a movimentação de carga em centros urbanos, relacionando algumas das discussões em andamento sobre o tema hoje no mundo e identificando algumas tendências de sua evolução. Prever o futuro não é tarefa fácil e acertar a previsão então, quase impossível. Por que aceitar então o convite para escrever sobre

Projeto de Lei da Mobilidade Urbana

O Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana do Conselho das Cidades se reuniu dia 14 de outubro, em Brasília, onde se deu o encaminhamento do Projeto de Lei da Mobilidade Urbana. Na pauta, destaque ainda avaliação e propostas resultantes do debate do dia 06 de setembro e informes sobre apresentação do orçamento da Secretaria para 2010.

Pará elabora Plano Estadual de Logística de Transportes

Identificar ofertas, demandas esinalização de crescimento de tráfego nos modais rodoviário, hidroviário, aeroviário. Esses são os objetivos principais para a avaliação de estratégias de intervenções públicas e privadas, em um horizonte de 23 anos, do Plano Estadual de Logística e Transportes (PELT), que o governo do Estado está elaborando neste ano por meio da Fundação Instituto de Pesquisa Econômicada Universidade de São Paulo (Fipe).No Plano, serão consideradas estimativas de custos de cada projeto, assim como seus impactos econômico, social e no sistema de transportes do Estado. O estudo levará em conta a logística de transportes; modelagem econômica com cenários futuros; aperfeiçoamento da gestão dos projetos de transportes. "O PELT é de fundamental importância para um estado com dimensões continentais e tanta diversidade econômica e que cresce a um ritmo acima da média nacional", atesta Cândido Araújo Filho, diretor de transportes terrestres de Secretaria de Estado de T

Estudo critica infraestrutura logística do Brasil

O Brasil tem uma das piores infraestruturas de logística entre os países do Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China), os Estados Unidos e o Canadá. Essa é a conclusão de um estudo realizado pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) e divulgado hoje. O presidente do Ilos, Paulo Fleury, que participa do 15º Fórum Internacional de Logística, afirmou que, em quilometragem de rodovias pavimentadas, por exemplo, o Brasil está na última colocação, com 212 mil quilômetros (km), atrás de Canadá (516 mil km), Rússia (655 mil km), Índia (1,565 milhão de km), China (1,576 milhão de km) e Estados Unidos (4,210 milhões de km). O Brasil também fica em último na extensão de ferrovias, com 29 mil km. Perde para Canadá (47 mil km), Índia (63 mil km), China (77 mil km), Rússia (87 mil km) e Estados Unidos (227 mil km). De acordo com o estudo, o País também é o pior em quilometragem de dutos, com 19 mil km, ficando atrás de Índia (23 mil km), China (58 mil km), Canadá (99 mil km), R

How big is the B in BRIC?

Brazil has certainly come a long way in recent years, and these days is without doubt not just a regional but a global powerhouse. Steady economic growth (barring the recent global hiccup), a fiscally responsible government led by the erstwhile leftist radical Luiz Inácio Lula da Silva that has deliberately nurtured some of the country's still partly state-owned companies into real world class corporations (for example Banco do Brasil, energy company Petrobras and mining giant Vale), and a genuine and significant reduction in poverty levels have all helped Brazil take its rightful place on the world stage. And to top it all the country has now been awarded both the 2014 World Cup and the 2016 Olympics. As a result of this success, Brazil is now a fully fledged member of the world's leading but loosely tied bloc of developing economies known as BRIC - along with Russia, India and China. But how does the biggest South American nation really compare with the other three? Accordin

Contra atrasos, transportadoras ampliam frota

Empresas de transporte de carga do Estado vão readequar horários de saída dos veículos e ampliar a frota para evitar atrasos nas entregas de fim de ano. O aumento do número de veículos, que já é em média de 30% no período, pode ser ainda maior por causa das interdições. Cerca de 6 mil empresas do setor atuam na Região Metropolitana de São Paulo. "É uma hora muito imprópria para interditar essas pontes. Vamos ter complicações sérias no trânsito. Isso deveria ser feito após o Natal, e em uma ponte de cada vez", afirma o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado de São Paulo (Setcesp), Francisco Pelucio. Ele se reunirá hoje com o secretário municipal de Transportes, Alexandre Moraes, para discutir o abastecimento na capital. Além do rodízio e da restrição na circulação dos caminhões, as transportadoras citam como agravante a lei da entrega, aprovada neste mês pelo governador José Serra (PSDB) e que determina períodos de distribuição de mercadorias, s

Ribeirão vai criar pacote

Ribeirão Preto vai elaborar um pacote de ações, que pode incluir a implantação de novos radares, construções de viadutos e aumento de marronzinhos, para diminuir as estatísticas de acidentes de trânsito. O Plano de Melhorias de Segurança no Trânsito, anunciado ontem, foi a contraproposta que a Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Ribeirão Preto S.A.) incluiu no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) elaborado pelo Ministério Público Estadual. Após receber críticas de comissões de trânsito da Câmara dos vereadores, o promotor Sebastião Sérgio da Silveira aceitou retirar do TAC os tópicos que obrigavam a Transerp a instalar novos radares. Manteve outros itens, como medidas antifraude na empresa. O TAC deve ser assinado na semana que vem. A partir da chancela, a Transerp terá 120 ou 240 dias -o prazo ainda está indefinido- para apresentar um plano que contemple melhorias no trânsito da cidade. "Não tenho interesse em instalar radares na cidade, mas algo precisa ser

Meios de transporte mais verdes, procuram-se !!!

Água de lastro, derramamento de óleo, emissão de gases nocivos à saúde e efluentes a bordo, são alguns dos poluentes mais comumente avaliados neste tipo de transporte. Os navios ao realizarem o comércio entre dois países captam água que serve como um contrapeso para a estabilidade do navio no seu regresso à origem. Esta água é conhecida como água de lastro. Os organismos presentes nesta água têm um habitat diferente do país de origem das cargas. Uma grande embarcação pode carregar até 130 mil toneladas dessas águas de um continente para outro, por exemplo. Uma das verdadeiras pragas nos portos brasileiros tem sido a ocorrência do mexilhão dourado. O mexilhão dourado ( Limnoperna fortunei) é um bivalve da família Mytilidae de no máximo 4 cm de comprimento trazido por água de lastro. Possui uma forma larval, que é livre e, na fase adulta vive fixo a qualquer substrato duro, formando agregados e cobrindo extensas superfícies. O mexilhão é originário dos rios da China. Foi introduzido n

Idade média da frota caiu de 9,4 para 9 anos

O perfil dos veículos que circulam no país está mais jovem. A idade média de caminhões, ônibus, automóveis e comerciais leves em atividade caiu de 9,5 anos em 2007, para 9 anos em 2008, conforme levantamento divulgado ontem pelo Sindipeças (entidade que reúne os fabricantes de componentes). O resultado mostra o impacto da evolução das vendas de veículos novos nos últimos três anos na composição da frota nacional, ainda que a entidade classifique o dado como um pequeno índice de renovação. Segundo o estudo, 26% da frota nacional foi fabricada entre 2006 e 2008. Se o período for de cinco anos, a representatividade sobe para 37%. Nas contas do Sindipeças, o número de veículos em circulação no Brasil ao fim do ano passado era de 27,8 milhões, o que significa um crescimento de 7,5% na comparação com 2007. O levantamento dos fabricantes de autopeças é diferente das do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), feita com base no número de emplacamentos realizados no país. Conforme as est